Fisioterapia - TCC - CCBS Higienópolis
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Navegando Fisioterapia - TCC - CCBS Higienópolis por Orientador "Salerno, Gisela Rosa Franco"
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- TCCCiclio menstrual e dismenorreia na prática do surfMuths, Lucca Brasil (2024-06-03)
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS)
Introdução: O aumento significativo da participação feminina no esporte tem gerado debates sobre a comparação de desempenho entre homens e mulheres. Objetivo: Foi objetivo dessa pesquisa analisar o impacto da menstruação e da dismenorreia na prática esportiva do surfe. Método: Foi realizado um estudo transversal envolvendo nove mulheres, praticantes regulares do esporte, submetidas a questionários abordando qualidade de sono, qualidade de vida, dor pélvica, dor percebida, esforço percebido e a relação do ciclo menstrual com o treino. Resultados: A pesquisa revelou comprometimento na qualidade do sono e qualidade de vida na fase menstrual, diferente das fases proliferativa e lútea, nas quais as participantes apresentaram boa qualidade de sono. Quanto aos sintomas apresentados, a cólica, dor lombar, dor articular/muscular e enxaqueca, foram mais relatadas durante a fase menstrual comparada as outras fases. Na avaliação da autopercepção, todas relataram se sentirem mais cansadas na fase menstrual em comparação a lútea e proliferativa, todasrelataram que a menstruação pareceinterferir na autopercepção de desempenho, 88% das participantes relataram estar mais dispostas na fase de ovulação comparada as outras fases, 44% relataram desistência em competições e 88% a sensação de menor competitividade na fase de menstruação. Conclusão: A menstruação parece interferir na qualidade de sono, qualidade de vida e na autopercepção de desempenho e disposição em mulheres participantes de surfe. - MonografiaCiclo menstrual e dismenorréia na prática do surfeMuths, Lucca Brasil (2024)
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS)
Introdução: O aumento significativo da participação feminina no esporte tem gerado debates sobre a comparação de desempenho entre homens e mulheres. Objetivo: Foi objetivo dessa pesquisa analisar o impacto da menstruação e da dismenorreia na prática esportiva do surfe. Método: Foi realizado um estudo transversal envolvendo nove mulheres, praticantes regulares do esporte, submetidas a questionários abordando qualidade de sono, qualidade de vida, dor pélvica, dor percebida, esforço percebido e a relação do ciclo menstrual com o treino. Resultados: A pesquisa revelou comprometimento na qualidade do sono e qualidade de vida na fase menstrual, diferente das fases proliferativa e lútea, nas quais as participantes apresentaram boa qualidade de sono. Quanto aos sintomas apresentados, a cólica, dor lombar, dor articular/muscular e enxaqueca, foram mais relatadas durante a fase menstrual comparada as outras fases. Na avaliação da autopercepção, todas relataram se sentirem mais cansadas na fase menstrual em comparação a lútea e proliferativa, todas relataram que a menstruação parece interferir na autopercepção de desempenho, 88% das participantes relataram estar mais dispostas na fase de ovulação comparada as outras fases, 44% relataram desistência em competições e 88% a sensação de menor competitividade na fase de menstruação. Conclusão: A menstruação parece interferir na qualidade de sono, qualidade de vida e na autopercepção de desempenho e disposição em mulheres participantes de surfe. - TCCFisioterapia no pós-operatório imediato de câncer de mama: uma proposta de prevenção primáriaMorais, Isabela Sousa (2023-12-11)
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS)
O câncer é a principal problemática de saúde pública no mundo, sendo o câncer de mama a neoplasia de maior taxa de mortalidade entre as mulheres. No pós-operatório pode ser desenvolvido complicações, como linfedema, dor, problemas na cicatrização e diminuição da amplitude de movimento homolateral à cirurgia. Foi objetivo verificar se as estratégias de prevenção primária realizadas pela fisioterapia no pós-operatório imediato de câncer de mama são eficazes. Foi realizado um estudo retrospectivo das consultas realizadas na enfermaria feminina pelo serviço de Fisioterapia, incluindo triagem de consultas pós-cirurgia mamária, no período de fevereiro de 2018 a fevereiro de 2023. Os dados foram apresentados descritivamente por meio de tabelas. Quanto aos resultados, foram analisados 122 prontuários sendo 12 (9,8%) excluídos por falta de dados, a média de idade foi de 51,66±16,2 anos, 31 (28%) possuíam ensino médio completo, 43 (39%) casadas e 58 (51%) menopausadas (Tabela 1). Em relação ao diagnóstico, 78 (70%) descobriram pelo autoexame e apenas 28 (25%) através da mamografia, 45 (40%) tiveram câncer no lado dominante. A quandrantectomia foi o tipo cirúrgico mais comum 40 (36%), os sinais inflamatórios não foram identificados em 88 (80%) e 69 (62,7%) foram encaminhadas para Fisioterapia (Tabela 2). Todas as mulheres foram orientadas a manter livremente os movimentos dos membros superiores reforçado através do material educativo (Figura 1). Após uma semana, observou-se que todas não apresentavam sinais de linfedema e/ou perda de movimentos. Conclui-se que as estratégias fisioterapêuticas no pós operatório imediato são de suma relevância no cuidado da cicatriz/hidratação da pele e no estímulo ao exercício ativo livre que pode prevenir o desenvolvimento de linfedema ou limitação funcional por cinesiofobia. A entrega de material educativo potencializa os resultados positivos.