Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper (CPAJ)

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A importância da teologia bíblica na pregação cristocêntrica
Gonçalves, Maxwell Whittle (2023-11-06)
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O objetivo desta monografia é explorar e defender sobre a importância da Teologia Bíblica para a Pregação Cristocêntrica. Afinal uma pregação de cunho humanista em nada acrescenta para o crescimento e edificação da Igreja, pelo contrário. A grande necessidade do homem não é uma mensagem moralista, mas é aprender que ele é totalmente dependente da obra e graça em Cristo. Desde os princípios o Senhor ordenou ao seu povo para espalhar a glória de Deus por toda a terra com a mensagem do Evangelho, presente em todas as Escrituras, desde o Antigo Testamento. A presença do Senhor Jesus entrelaça todo o Antigo Testamento com o Novo Testamento, a mensagem do Evangelho é presente em todas as Escrituras, desde Gênesis até Apocalipse. Por isso quando a pregação se prende a um único texto, e por consequência se perde no foco da mensagem ao se isolar do fundamento da Teologia Bíblica ao longo das Escrituras. E muita das vezes redireciona o foco da mensagem ao homem numa tentativa vã de esvaziar a Glória de Deus. A mensagem da Bíblia nunca pode ser vista como uma série de histórias inspirativas daquilo que homens e mulheres fizeram no passado. Antes seu foco precisa ser tão somente o que Deus fez no passado para salvar o homem perdido afim de que o nome Dele seja sempre glorificado. A pregação do Evangelho precisa ser concebida a partir das Escrituras como uma revelação integral, progressiva e continuada, a fim de que o nome de Deus seja glorificado em todas as nações. O presente trabalho será abordado de forma mais ampla dentro de três capítulos que, mostrará os fundamentos da Teologia Bíblica, da Pregação Cristocêntrica bem com a confluência entre eles. Esta pesquisa tem como referência as Escrituras Sagradas sob a perspectiva da Teologia Reformada e sua metodologia será a pesquisa bibliográfica nas confissões reformadas, em livros, comentários bíblicos, sites científicos e periódicos que abordem os assuntos relacionados ao tema.
A soberania de Deus e a responsabilidade humana no crescimento da igreja local
Pinho Junior, Julio Cezar de (2023)
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Este trabalho defende que o crescimento numérico da igreja local é apresentado na bíblia dependente (1) do agir soberano de Deus e (2) da responsabilidade humana. Uma vez que esse é um artigo de teologia prática, iremos trabalhar questões teóricas e práticas dessa afirmação. Primeiro, será feita, por meio da exposição de alguns textos bíblicos selecionados, a defesa bíblica dessa tese. Após essa defesa, será apresentado alguns perigos que existe quando não mantemos essas duas verdades equilibradas no contexto da igreja local. Por fim, será explorado como o apóstolo Paulo equilibrava essas duas verdades em seu ministério.
Aconselhamento bíblico em missões: unidade de base e relacionamento
Crispim, Marcelo (2023-02-15)
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Creio que abordar missões e aconselhamento bíblico seja um desafio! Não somente pelo tema, mas também, devido à suas relações diretas. Suas bases, propósitos e pressuposições são as mesmas. Neste trabalho aspiramos demonstrar que suas definições são análogas. Os propósitos são compartilhados no chamado a adoração, à conversão – que nada mais é que uma mudança de pressuposição e por fim, uma vida de santificação. O propósito deste trabalho é mostrar que Aconselhamento e Missões tem o mesmo alvo. Não são dois trabalhos diferentes da igreja. São metodologias de uma mesma missão. Aconselhamento em missões reflete a estrutura dada por Deus no Antigo e no Novo Testamento. Lyra escrevendo sobre o fundamento da missão do povo de Deus afirma: “onde o povo comissionado por Deus pregar as boas novas do evangelho, viver e implantar os valores do reino divino, fazer discípulos, ensinando-os a guardar o que Jesus ensinou, a missão que Deus ordenou estará sendo obedecida.
O coração do artista cristão como catalisador da falta de unidade na adoração
Pessôa, Samuel Tito Siqueira (2023-02-09)
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Em todas as denominações evangélicas há atritos entre os envolvidos na liturgia do culto. Músicos e pastores, artistas e liderança eclesiástica tem linguagem e predisposições bem diferentes. Ao mesmo tempo, fora das comunidades cristãs, o artista dedicado à sua técnica e à sua profissão tem o sucesso como alvo comum. Ele é diariamente, intencionalmente, e intensamente adestrado para o virtuosismo e a excelência técnica. Esta jornada sempre tem premissas ligadas ao aperfeiçoamento da performance a qualquer preço. Os parâmetros sempre serão exclusivamente técnicos. O artista será tão mais recompensado e admirado quanto mais apurada for sua habilidade. Para isto ele é intensamente direcionado ao oposto do biblicamente requerido de quem ministra no culto. Ao mesmo tempo, a obra e a performance de um artista nascem em seu coração, mas não há como mensurar que intenção existiu no processo criativo. Acontece que Deus requer intencionalidade e pureza de propósito na adoração prestada a Ele. Ele requer que somente o seu nome seja exaltado. Então, se o culto não acontece como deveria no coração de cada ser humano, sua expressão, ainda que permeada de excelência profissional e até mesmo de adequação litúrgica, não significará que houve louvor genuíno. Todo o descompasso certamente nasce da falta de valores consistentemente bíblicos na adoração pessoal e diária. E então, quanto de fato a liderança eclesiástica conhece de cada artista, e do ambiente em que ele é treinado? Será que sequer existe a percepção real de que, no que diz respeito à técnica, a atividade musical pode ser exercida da mesma forma dentro e fora do culto, sem que as intenções sejam notadas? Como fica o coração do artista neste contexto de conflito espiritual? O que é requerido para ajustar essas variáveis e o comportamento dos envolvidos a um modelo bíblico de adoração comunitária? O que é preciso para que pastores e líderes se tornem mentores plenamente envolvidos com gente tão estranha quanto os artistas? Que ferramentas temos à nossa disposição na caminhada cristã para um discipulado realmente transformador, promotor de unidade na adoração? O objetivo deste trabalho é ajudar nessa caminhada, promovendo a unidade no culto comunitário e público.
A criação de sinais-termo dos cinco solas da reforma protestante em libras
Menezes, Américo Lamas de (2023-01-28)
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O presente trabalho pretende, tendo em vista a escassa produção de material teológico em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), fazer uma análise conceitual dos Cinco Solas da Reforma Protestante e criar os sinais-termo correspondentes a tais expressões, as quais são: Sola Fide (Somente a Fé), Sola Scriptura (Somente a Escritura), Solus Christus (Somente Cristo), Sola Gratia (Somente a graça) e Soli Deo Gloria (Somente a Deus Gloria). Como base para criação dos sinais-termo, foram usados os parâmetros da Libras já conceituados e reconhecidos na área acadêmica. A comunidade de surdos evangélica tem crescido nos últimos anos em nosso país. Muito se tem feito no que diz respeito à intepretação para a Língua de Sinais em reuniões, programas e cultos. Os trabalhos evangélicos com a comunidade surda, feitos no Brasil, são de suma importância para o crescimento cristão deste grupo, uma vez que obtêm seus conhecimentos por meio de sua língua natural, a Língua Brasileira de Sinais. Este trabalho será de extrema utilidade aos surdos, bem como a todos os que trabalham com eles, tendo como objetivo mostrar na prática que materiais em Libras não devem apenas conter conceitos informais, mas também sinais que trazem profundidade teológica e consideram os aspectos linguísticos da Libras. A comunidade surda evangélica, portanto, precisa de material teológico produzido em sua língua natural. Os surdos terão oportunidade não apenas de compreender conceitos teológicos, mas também de elaborar outros materiais com profundidade bíblico-teológica, além dos sinais-termo auxiliarem os tradutores/intérpretes no momento de sua atuação. Os sinais-termos criados na presente monografia foram elaborados em um contexto de uma comunidade surda em Belém do Pará composta de surdos com escolaridade de nível superior e pósgraduação em áreas diversas do conhecimento científico que se encontraram durante o período de cerca de seis meses totalizando vinte e quatro horas de aulas e discussões a fim de criar os sinais-termo dos Cinco Solas.
Discipulado familiar: fundamento pactual para a prática nas igrejas reformadas
Lima, Sérgio Paulo de (2023-03-02)
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O discipulado familiar é uma instrumentalidade para que as famílias transmitam os ensinos teológicos através de muitas gerações. O Antigo Testamento evidencia o ensino de pai para filhos, de filhos para netos e assim sucessivamente sem a perda do conteúdo fundamental. O sangue é a marca da família da aliança., da casa de Abraão e da família de José. O Novo Testamento evidencia o ensino de pais para filhos, sem a perda do conteúdo fundamental mas tendo outro elemento que assegura a continuidade, a saber, a fé em Jesus Cristo. Percebe-se a fé no chamado, no treinamento e no comissionamento dos discípulos. O fator de descontinuidade fica estabelecido entre o sangue e a fé. Contudo fica preservado o elo através do conceito de família, pois a família de sangue tornou-se família da fé. Enquanto surgem movimentos negando o fator pactual, e por conseguinte, desconsiderando o discipulado familiar, a história cristã testemunha o pacto de Deus com um povo exclusivamente seu. Este povo responde com um culto teorreferente, ensino teológico fundamental, serviço abnegado e missão incansável.
Ensinado a guardar todas as coisas que o Senhor Jesu tem ordenado em Mateus 28.20: mobilizando a igreja ao ministério eficiente através do discipulado
Arêa, André Luiz Bento (2023-01-30)
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O objetivo deste trabalho é apresentar um caminho para que a Igreja possa cumprir o seu mandato de forma eficaz, transformando vidas de pessoas em seu entorno e ajudar a igreja cumprir o ide que está em Mateus 28.18-20. Esse trabalho não pretende ser um manual de discipulado e sim levar o leitor a reflexão para que possa ajudar a sua igreja através do discipulado cumpra a sua missão no bairro onde ela está inserida. Muitas igrejas têm passado dificuldades com a rotatividade de seus membros, que contribui para que a igreja seja imatura e não consiga influenciar os moradores em sua volta. Eu acredito que a igreja que faz Evangelismo e discipulado, consegue envolver a membresia de forma que todos possam contribuir para que a igreja seja um instrumento nas mãos de Deus. Nossa proposta começa com uma apresentação do que seja Evangelizar. Depois explicarei o que é Discipular. A seguir do falarei o que é discipulado e como ele pode contribuir para a igreja se torne madura e cresça de forma consistente. Concluiremos o trabalho acrescentando algumas de nossas próprias convicções a respeito do tema em questão, ou seja, Ensinando a guardar todas as coisas que o Senhor Jesus tem ordenado em Mateus 28.20: Mobilizando a Igreja ao Ministério eficiente através do Discipulado.
A essencialidade da pregação expositiva e o aspecto centrífugo da missão em Romanos 10.1-15
Miranda, Vagner Aparecido Gonçalves de (2023-02-09)
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Esse trabalho tem como objetivo mostrar que a missão da igreja, dos discípulos de Jesus é centrifuga, é expandir o evangelho até os confins da terra, conforme a comissão dada por Jesus Cristo antes de Sua ascensão aos céus. Com base em Romanos 10.1-15, será apresentado a essencialidade da pregação expositiva para o cumprimento da missão centrifuga, No primeiro capítulo, será exibida uma breve exegese de Romanos 10.1-15, um dos textos mais citados em relação a obra missionaria. Observaremos com base no argumento do apóstolo Paulo que a salvação, tanto dos judeus, como dos gentios, se dá unicamente pela fé em Jesus Cristo, e que o envio missionário e a proclamação do Evangelho é fundamental para o cumprimento da grande comissão, isso é, para que novos discípulos sejam formados, e o Reino de Deus continue se expandindo e seu nome seja glorificado por toda a terra. No segundo capítulo, iremos esclarecer que a missão pressupõe a pregação do Evangelho, e essa pregação deve ser expositiva, pois é através da exposição fiel e profunda da Palavra de Deus, que a voz do Senhor é ouvida, e seu povo é conduzido pela fé em Jesus Cristo. Já no último capítulo, iremos apresentar o aspecto centrifugo da missão, esclarecendo que a missão sempre foi expansiva, espalhar os adoradores por toda a terra, e não atrair os adoradores a um único lugar.
Falando ao coração: uma proposta do uso de ferramentas do aconselhamento bíblico na pregação da Palavra de Deus
Paiva, Paulo Márcio de (2023-01-27)
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Este trabalho monográfico tem como objetivo apresentar uma possibilidade do uso de ferramentas do Aconselhamento Bíblico, como a capacidade de leituras situacionais, espirituais, emocionais da pessoa humana, o uso de perguntas de confrontação, exortação e admoestação, indicações práticas para alteração de comportamentos, dentro do Ministério de Pregação da Palavra; intencionando ser um caminho em se alcançar o coração dos ouvintes, facilitando a compreensão e aplicação para o público, auxiliando no trabalho de preparação, e proclamação, dos pregadores. Serão mostrados textos bíblicos, obras de expoentes das áreas, sustentando-se a proximidade, e cooperação possível dos recursos, do uso de ferramentas de aconselhamento, e das técnicas de pregação. Também, demonstrando-se que seus objetivos são comuns, a Glória de Deus e a transformação de vidas pelo poder do Evangelho.
A igreja de Antioquia da Síria como modelo para o trabalho missionário da igreja local hoje
Corrêa Junior, Itamar Honório (2022-12-07)
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Este trabalho apresenta como tema: A Igreja de Antioquia da Síria Como Modelo Para o Trabalho Missionário da Igreja Local Hoje. Ele procura solucionar o problema de usarmos o texto narrativo de Atos acerca da igreja em Antioquia da Síria como fonte autoritativa para que a Igreja hoje possa basear seu trabalho missionário. Para isso, foi feita uma análise textual-gramatical e hermenêutica do relato de Lucas em Atos acerca da igreja em Antioquia, apoiando minhas averiguações em revisão bibliográfica que fala sobre a igreja em Antioquia. Depois de pesquisar sobre o assunto, e ponderar sobre os achados, conclui-se que o relato de Lucas em Atos acerca da igreja de Antioquia da Síria é suficiente para fornecer um modelo missionário para as igrejas ainda hoje.
Missões e a glória de Deus: uma abordagem da teologia da aliança como fundamento da missiologia doxológica
Soares, Carlos Vitor da Silva (2023-01-30)
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O presente trabalho segue no sentido de argumentar em favor de que o caminho missiológico é pavimentado e fundamentado pela doutrina da Glória de Deus e pela Aliança feito por Deus com Abraão. Observa-se que esta Aliança é o projeto doxológico posto em prática diante de tantos movimentos antidoxológicos no desenvolvimento da história humana, perpassando pelo Édem até Babel; onde Deus, regendo a História cuida e zela pelos detalhes, pactos e manutenções com vistas a plena efetivação e clímax na Cruz com Jesus Cristo. Este trabalho aponta para um dos grandes desafios da missão reformada que é o entendimento eclesiológico e pragmático de que as missões são realizadas onde a glória de Deus é ofuscada pelo pecado. Não como algo subjetivo, mas como pressuposto basilar para o entendimento micro e macro da missão. Para uma compreensão mais profunda acerca da finalidade última da Missão, faz-se necessário olhar para o drama escriturístico considerando a Aliança de Deus com Abraão, como uma hipótese fundamental e intencional da parte de Deus para que a Glória dEle permanecesse eternamente, alcançando, assim, todos os guetos da criação. Por fim, o projeto doxológico, como o alicerce da Igreja, precisa ser avaliado constantemente para que os desafios atuais, sejam respondidos a partir da Aliança. Com isso questões conceituais serão abordadas para que este Projeto Doxológico seja sempre entendido, viabilizado e resgatado através da Igreja atual, sempre explicitando o motivo central das Missões: A Glória de Deus. Diante do exposto, não é almejado aqui o esgotamento do assunto, mas sim um olhar mais acurado da relevância da Aliança em seu desdobramento para os estudos missiológicos e, consequentemente, o cumprimento cabal de toda a criação: A Glória de Deus.
O papel das agências missionárias na missão da igreja local : a contribuição da APMT na ação missionária da IPB
Dias, Isabella Silveira (2024-06-07)
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Diante da complexidade da evangelização mundial, surgem questionamentos sobre o papel das agências missionárias e das igrejas locais na execução da Grande Comissão. Enquanto alguns defendem a atuação independente das agências, outros enfatizam o papel exclusivo da igreja na obra missionária. Observa-se uma relação de colaboração e tensão entre esses agentes ao longo da história. Tanto a igreja quanto as organizações possuem estruturas e funções distintas, sendo crucial que cada agente permaneça fiel às suas características originais para desempenhar suas atividades com eficácia, especialmente no contexto da obra missionária. Destaca-se a importância da colaboração entre igreja e agência para potencializar os esforços na propagação do Evangelho. Nesse contexto, destaca-se o impacto da Agência Presbiteriana de Missões Transculturais (APMT) no movimento missionário da Igreja Presbiteriana do Brasil. Tendo como metodologia uma pesquisa bibliográfica referente à missão da igreja e do papel das organizações paraeclesiásticas, este trabalho busca esclarecer essas questões, destacando a importância e utilidade das agências missionárias no apoio à igreja local na execução da missão, enquanto reafirma que a igreja é o agente instituído por Deus para cumprir a tarefa missionária.
Paul Hiebert : a antropologia à serviço da missiologia na comunicação contextualizada do Evangelho
Barbosa, Marcelo Ramos (2023-12-12)
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A presente monografia descreverá sobre o impacto do missiólogo e antropólogo Paul Hiebert na academia e na prática missionária. Demonstrando como a providência usou desde a origem e migração de seus ancestrais da Rússia para os Estados Unidos da América, como o chamado e exercício missionário que começou pelos seus avós, depois pelos seus pais e para formar ele como pessoa e missiólogo. Através do relato da vida, ministério e carreira acadêmica poderemos ver como Paul Hiebert lidou com as tensões entre a antropologia e a missiologia de forma graciosa e corajosa vencendo as barreiras seculares e evangélicas para desenvolver seus conceitos da antropologia missionária. Adicionalmente, a monografia discorrerá sobre a importância de o missionário transcultural aplicar um dos conceitos antropológicos desenvolvidos por Paul Hiebert, contextualização crítica, na plantação de igrejas sadias no contexto transcultural.
Princípios para a verdadeira adoração em João 4.24 numa perspectiva missiológica
Vieira, Marcos Aurélio Marques (2023-02-10)
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Com base em algumas vozes importantes da missiologia contemporânea e na exposição da breve passagem de João 4.24, à luz do seu contexto literário, o objetivo é mostrar que a adoração e o trabalho missionário do povo de Deus estão indissoluvelmente ligados. Por meio de uma análise bíblico-teológica, acompanhada de suas implicações missiológicas, busca-se extrair o ensino de Jesus acerca da verdadeira adoração apresentando aspectos importantes e indispensáveis presentes na passagem, a saber: A Natureza Divina, como origem e o fim da verdadeira adoração, e o modo como tal adoração deve ser praticada, isto é, em espírito e em verdade. E assim, demonstrar que adoração precede e impulsiona o engajamento missionário da igreja de Cristo. Quando a igreja falha na sua missão de fazer o nome de Cristo conhecido entre os povos, a pergunta chave não é: onde estamos errando como missionários? A pergunta fundamental é: onde estamos errando como adoradores do Deus Único e Verdadeiro? Falhar na adoração conduzirá o fracasso no trabalho missionário.
Profeta, sacerdote e rei, implicações da cristologia nos fundamentos práticos da plantação de igrejas
Viana, Warton André Nunes (2023-01-23)
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Uma boa e adequada eclesiologia deve estar ancorada na Cristologia, uma teologia ortodoxa considera isso salutar. Considerando que a Cristologia é tão fundamental para a Missiologia, o presente projeto pretende indagar qual o papel dos ofícios de Cristo para a plantação de novas igrejas? As práticas e os fundamentos bíblicos - teológicos de um projeto de plantação podem e devem estar ancorados nos ofícios de Cristo? Objetiva-se fazer um exame dos ofícios de Cristo delineados na tradição Reformada. A partir dessa análise, intenciona-se perceber as implicações dos ofícios de Cristo para prática eclesiológica e consequentemente para o Plantio de Igrejas.
Transformação cultural indígena e os benefícios da pregação do evangelho aos índios do Brasil: o evangelho como elemento estruturante da sociedade indígena
Silva, Ronald Lameira da (2023-01-23)
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Este trabalho, a partir de um levantamento bibliográfico, procura destacar os aspectos presentes na discussão sobre a presença de missionários evangélicos nas tribos indígenas do Brasil, respondendo se a presença do missionário evangélico, bem treinado, tem impacto positivo ou negativo na cultura indígena. Usando por base estudos, pesquisas e entrevistas com pessoas que têm labutado sobre esta temática, bem como de missionários que têm dedicado anos de sua vida na grafia e na tradução da língua de algumas etnias indígenas. O trabalho faz um levantamento das principais críticas feitas à presença de missionários em aldeias indígenas, para evangelização de índios. Mas, também ressalta os grandes benefícios experimentados pelas tribos que têm abraçado o Evangelho de Cristo, também as boas respostas destes índios às demandas trazidas aos mesmos, em decorrência da proximidade entre as aldeias e os centros urbanos, como: álcool, drogas, prostituição etc.

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