Insegurança jurídica gerada pela ausência de critério para a concessão do benefício de prestação continuada - loas

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Tipo
TCC
Data de publicação
2016
Periódico
Citações (Scopus)
Autores
Martins, Mariely Spazzapan
Orientador
Pierdoná, Zélia Luiza
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Resumo
O presente trabalho tem por objetivo analisar o benefício de prestação continuada (BPC), a evolução jurisprudencial dispensada ao § 3º, do art. 20, da Lei n. 8.742/1993 (“renda per capita familiar inferior a um quarto do salário mínimo”) e a consequência de os julgadores arbitrarem, diante do caso concreto, a miserabilidade. De forma ampla, inicialmente é exposto o sistema da Seguridade Social e seus respectivos desdobramentos, quais sejam: saúde, previdência e assistência. Busca-se a compreensão do sistema, para então restringir-se a parte de um todo. No segundo capítulo, a análise versou sobre o Benefício de Prestação Continuada (BPC) instituído pela Lei n. 8.742/1993, norma infraconstitucional regulamentadora dos objetivos traçados no art. 203, V, da Constituição Federal de 1988. Por fim, no terceiro capítulo foram apresentados alguns precedentes jurisprudenciais provenientes do STF e STJ com o objetivo de demonstrar a construção hermenêutica dispensado para o tema “renda per capita familiar” para fins de concessão do BPC e a atual insegurança jurídica gerada após o amplo poder concedido aos julgadores.
Descrição
Palavras-chave
assistência social , benefício de prestação continuada , critério socioeconômico , renda per capita familiar , evolução jurisprudencial , insegurança jurídica
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