O presente artigo traz uma pesquisa de campo etnográfica, na intenção de elucidar dados e perspectivas docentes acerca do uso da sala de aula invertida e gamificação no ensino de Química a nível de ensino médio. Com esse objetivo em pauta, aliado aos referenciais teóricos e metodológicos de Kenski (2003) e Ausubel (2000), principais autores levados em consideração sobre a tecnologia na educação, a investigação de caráter qualitativo, buscou compreender por meio de entrevistas, questionários e anotações pessoais, quais o os fatores positivos e negativos no uso de metodologias ativas aliadas a recursos digitais para o aprendizado de conteúdos de Química. Através dos resultados obtidos com este projeto, foi possível esclarecer a óptica do aluno e do educador com tais metodologias, e como as mesmas apresentaram um impacto geral positivo para ambas partes.
