Trabalhos de Conclusão de Curso de Especialização (Monografia)
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Navegando Trabalhos de Conclusão de Curso de Especialização (Monografia) por Orientador "Aquino, João Paulo Thomaz de"
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- MonografiaAlcance e limites da submissão às autoridades diante da exegese de 1 Pedro 2.11-17Andrada, Bruno Lima Caldeira de (2023-01-30)
Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper (CPAJ)
A perícope de 1 Pedro 2.11-17 traz ensinamentos sobre como o cristão deve ser submisso às autoridades instituídas por Deus a fim de glorificar o nome de Deus e ser fiel testemunha de Cristo, mesmo diante de situações adversas e sob perseguição. A submissão se revela na obediência às leis e ordenanças dos governos seculares, tendo como limite as Escrituras Sagradas, sendo o cristão um bom cidadão que, em última instância, obedece a Deus. Além disso, a submissão às autoridades passa pela participação ativa da Igreja de Cristo nas relações político-sociais em que esteja presente, sendo sal e luz no mundo caído, cumprindo sua missão em fazer discípulos e pregar o Evangelho e fazendo diferença na sociedade. - MonografiaAs portas do Hades : uma interpretação focada no triunfo da igreja sobre a morte em Mateus 16.18cSilva, José Jean Antônio da (2023-01-30)
Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper (CPAJ)
A igreja que Jesus edificou, ora denominado igreja cristã, recebeu a incumbência de ser a portadora das boas novas advindas de Cristo, oferecendo às nações o que ela originalmente recebeu dos seus precursores, os apóstolos, a saber, as palavras de uma viva esperança. Embora ela tenha se originado no mundo, definitivamente ela não pertence ao mundo, como afirmou o Senhor, apenas trilha o caminho rumo a verdadeira Terra prometida, a chamada Nova Jerusalém. No entanto, a igreja foi ensinada sobre as lutas que teria que trilhar e enfrentar enquanto a sua jornada não chagasse ao fim, o que de fato acontecerá quando o Senhor da igreja voltar. Além disso, os cristãos foram alertados sobre os ataques que sofreriam visíveis e invisíveis, físicos e espirituais, ataques estes encabeçados pelo principal inimigo da igreja, sendo também o inimigo de Jesus, isto é, Satanás. Mas, apesar dessa descrição dada por Jesus e pelos apóstolos, os cristãos são agraciados com a mensagem de que, em Cristo, eles triunfarão sobre a morte, a principal arma do inimigo. Jesus afirma para a sua nação santa que, mesmo que ela seja atacada de várias formas e em variados tempos, chegará o dia em que ela se deleitará no cumprimento da presença dado pelo seu Senhor ao vivenciar a sua vitória definitiva sobre a morte. Essa mensagem é enfatizada quando Jesus afirma para os discípulos que ele fundaria a sua igreja e ele mesmo garantiria que ela jamais sofreria o golpe mortal dado pelo inimigo. Esta é a mensagem de boas novas que a igreja recebeu de Jesus para ser transmitida a todos os povos. Esta é a mensagem que sustenta a igreja de todos os tempos diante dos ataques das portas do hades. É apalavra que fundamenta a esperança da nação fiel de Deus, fazendo-a trilhar gloriosamente o caminho rumo a morada eterna. O objetivo deste trabalho é oferecer aos cristãos dos dias atuais, através da análise do que Jesus disse aos seus discípulos em Mateus 16.18c, o ensino que verdadeiramente promove segurança à igreja. Este foi o ensino que fundamentou a esperança da igreja no passado, como também foi a mensagem que os apóstolos, os cristãos e os demais líderes ao longo da história usaram para alicerçar a confiança na vitória definitiva sobre o hades. Esta é a mensagem que os líderes de hoje e os verdadeiros cristãos não apenas devem absorvê-la para si, como também devem proclamá-la àqueles que ainda vivem sem esperança. - MonografiaA minha alma engrandece ao Senhor: um exame do cântico de Maria em Lucas 1.46-55Florencio, Antonio Carlos Bezerra (2023-02-10)
Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper (CPAJ)
O presente trabalho visa investigar o cântico de Maria (Lucas 1.46-55), conhecido ao longo da história como Magnificat. Neste exame são apresentadas, através da revisão de literatura, as discussões das últimas décadas sobre o cântico. De igual modo, serão apresentas as propostas sobre a autoria e quais fontes foram utilizas para composição. Buscar-se-á realizar uma apreciação exegética, bem como expor as ênfases teológicas presentes no Magnificat. - Monografia"Nem o filho, senão somente o pai": avaliação crítico-propositiva das diferentes interpretações cristológicas de mateus 24.36Freitas, Pedro Wazen de (2023-02-10)
Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper (CPAJ)
A declaração de Jesus, em Mateus 24.36 de que “nem o Filho” sabe o dia a hora tem suscitado extenso debate ao longo da História da Igreja. O presente trabalho apresenta as diversas posições interpretativas da perícope na história e, a partir da exegese de Mateus 24.36, faz uma análise crítica de tais propostas. Ao final, é esboçada uma proposta baseada nas diversas contribuições históricas, que lidará com a subordinação funcional do Filho ao Pai, impondo uma ignorância temporária e específica, sem afetar a natureza divina do Filho, mediante o uso metonímico da palavra “Filho” no referido texto. - MonografiaO papel da mulher na igreja baseado em 1 Coríntios 14.33b-35Pascote, Caio Sigiani (2023-02-13)
Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper (CPAJ)
O objetivo do trabalho é, a partir de uma análise exegética, identificar o que Paulo intentou ao dizer que as mulheres deveriam ficar caladas nas igrejas e serem submissas. A intenção é identificar, primeiramente, se ele realmente tinha como objetivo determinar que todas as mulheres permanecessem caladas, sem nenhum tipo de interação no culto público. Em segundo, buscar identificar se esta ordenança se refere apenas ao ensino no culto público ou qualquer outro tipo de ensino e se realmente ele instrui para que elas não participem em nada ou se há a possibilidade de trabalho em alguma área. Portanto, este artigo busca determinar qual o papel das mulheres na igreja, de acordo com 1 Coríntios, e como isso impacta a igreja contemporânea. - MonografiaAs quatro páginas do sermão e a nova homilética: análise, considerações e conclusãoFigueiredo, Paulo Neves da Cunha (2023-02-15)
Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper (CPAJ)
O propósito deste artigo é analisar o livro As quatro páginas do sermão: um guia para a pregação bíblica, identificando fundamentos da nova homilética no modelo proposto pelo autor Paul Scott Wilson. Após a identificação de tais fundamentos, considerar se o proposto no livro está de acordo ou não com os pressupostos da pregação bíblico-reformada e finalizar através de uma crítica que venha acrescentar ao debate acadêmico sobre o assunto. - MonografiaQuem é o "eu" descrito pelo Apóstolo Paulo em Romanos 7.14 a 25Sales, Marco Antonio (2023-01-30)
Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper (CPAJ)
O presente artigo tem como objetivo analisar algumas das divergências interpretativas concernentes à identidade do “eu” descrito pelo apóstolo Paulo no texto de Romanos 7. 14-25, um dos mais debatidos entre cristãos. Não são poucos, dentre aqueles que se professam crentes em Cristo, que se identificam com a batalha ali descrita. Por outro lado, há os que argumentam que o apóstolo Paulo não se referia a cristãos no texto, mas sim a judeus que buscavam a salvação pela obediência à lei. Esse dilema é a razão do exame da passagem em questão. O estudo da perícope visa oferecer uma alternativa de interpretação que apresente o indivíduo descrito no texto como alguém convertido a Cristo, como o próprio Paulo, mas que ainda sofre derrotas em suas lutas contra o pecado, assim como ocorria com o apóstolo, sendo essa a interpretação defendida pelo autor deste artigo. Por meio do exame da referida passagem, espera-se chegar a um equilíbrio que não atinja nenhum dos dois extremos antibíblicos, a saber: a) o de que um cristão possa, nesta vida, tornar-se perfeito, ou impecável, alternativa excluída pelo apóstolo João em sua primeira epístola: “Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós” (1 João 1.8) (ARA); e b) que haja qualquer possibilidade de um cristão genuíno viver na prática contumaz do pecado, sem nenhuma expressão de arrependimento, como João também esclarece: e o próprio Cristo afirma: “Quem continua pecando pertence ao Diabo porque o Diabo peca desde a criação do mundo” (1 João 3.8) (NTLH); “Jesus respondeu: Digo-lhes a verdade: Todo aquele que vive pecando é escravo do pecado” (João 8.34) (NVI). Assim, esperamos que este artigo contribua com o esclarecimento deste trecho das Escrituras e aponte para uma vida prática de obediência a esta mesma Palavra.