A crescente demanda por produtividade exige cada vez mais dos trabalhadores. Atualmente, essa exigência tem prejudicado não só os colaboradores, que enfrentam doenças relacionadas à cobrança excessiva e à exaustão, mas também os estudantes, que em breve serão inseridos nesse cenário e que, cada vez mais, necessitam de uma especialização intensa para se destacar no mercado de trabalho. Além disso, o ritmo acelerado imposto pelas novas tecnologias e pela competitividade global tem criado um ambiente onde a pressão por resultados imediatos supera a preocupação com a saúde mental e o bem-estar, comprometendo a própria produtividade. Contudo, novas metodologias surgiram no mercado de trabalho com o objetivo de aumentar a produtividade e reduzir a exaustão, como a escala 4x3 e o modelo híbrido. Diante disso, esta pesquisa busca analisar se existem evidências da viabilidade da aplicação dessas metodologias no ambiente acadêmico, considerando que os estudantes enfrentam problemas semelhantes aos dos trabalhadores, por meio de uma análise de dados sobre a exaustão estudantil.
