Emprego da imunocitoquímica em punção aspirativa por agulha fina em lesões de pâncreas
dc.contributor.advisor | Collaço, Luiz Martins | |
dc.contributor.author | Oliveira, Miguel Faret Almeida | |
dc.contributor.author | Vieira, Miguel Mazorra Coelho | |
dc.date.accessioned | 2021-11-27T15:57:41Z | |
dc.date.available | 2021-11-27T15:57:41Z | |
dc.date.issued | 2021 | |
dc.description.abstract | Introdução: O câncer pancreático possui, atualmente, a quarta maior mortalidade relacionada a câncer atrás apenas de cânceres de pulmão, cólon e mama. Infelizmente, a maioria dos diagnósticos das lesões pancreáticas ainda são tardios, visto que a natureza insidiosa desses tumores geralmente se manifesta através de sintomas quando estes já estão invadindo estruturas adjacentes. Por isso o manejo clínico necessita um diagnóstico rápido e acurado. Apesar dos achados clínicos e radiológicos que possam sugerir malignidade, a conduta terapêutica depende do diagnóstico patológico, este pode ser realizado através da punção por agulha fina guiada por ecoendoscopia. Este é o procedimento de escolha por apresentar maior segurança e eficácia diagnóstica. A imunocitoquímica é o principal teste auxiliar para amostras de massa sólidas obtidas pela punção por agulha fina. Objetivo: Avaliar o benefício da utilização da imunocitoquímica em lesões de pâncreas, tanto para diagnostico, bem como prognostico e decisão terapêutica em lesões de pâncreas. Metodologia: Durante o período de janeiro de 2017 a fevereiro de 2020 foi feito uma análise retrospectiva, transversal e observacional adquirido de 28 prontuários eletrônicos do Centro de Patologia de Curitiba com pacientes portadores de lesões tumorais em topografia pancreática e que foram submetidos a PAAF ecoguiada, sendo elas coradas pela coloração Papanicolaou, posteriormente recoradas para analise imunocitológica e os resultados comparados com a histopatologia. Resultados: Os resultados obtidos 66,7% eram mulheres, 74,0% acima de 60 anos e uma variação de 10,8 anos a mais em pacientes que a realizaram a imunocitoquimica para diagnóstico com p-valor igual a 0,03 em relação aos que fizeram rastreio de genes satélites. Conclusão: A imunocitoquímica auxilia efetivamente dando resultados mais precisos no diagnóstico e rastreio de prognóstico dos tipos de tumores pancreáticos. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28270 | |
dc.publisher | Universidade Presbiteriana Mackenzie | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Pâncreas | pt_BR |
dc.subject | Gradação de tumores | pt_BR |
dc.subject | Neoplasias pancreáticas | pt_BR |
dc.subject | Estadiamento de neoplasias | pt_BR |
dc.subject | imuno-histoquímica | pt_BR |
dc.subject | Biópsia por aspiração | pt_BR |
dc.subject | Ecoendoscopia | pt_BR |
dc.subject | Lesões de pâncreas | pt_BR |
dc.subject | Tumores neuroendócrinos | pt_BR |
dc.title | Emprego da imunocitoquímica em punção aspirativa por agulha fina em lesões de pâncreas | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
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