Perfil dos pacientes em terapia dialítica internados em um hospital de referência

dc.contributor.advisorRomani, Rafael Fernandes
dc.contributor.authorLepinski, Kelly Caroline
dc.contributor.authorDombroski, Viviane
dc.date.accessioned2023-05-29T20:55:26Z
dc.date.available2023-05-29T20:55:26Z
dc.date.issued2022
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: A doença renal em estágio terminal tem se tornado um importante agravo na saúde pública devido à elevada morbimortalidade. A perda progressiva da filtração glomerular se associa a um conjunto extenso e complexo de alterações fisiológicas que resultam em um grande número de complicações e comorbidades. O início da terapia de substituição renal leva ao aumento na incidência de complicações cardiovasculares, doença vascular periférica, além de alterações sistêmicas, como desnutrição, hipertensão arterial e alterações imunológicas, já que as respostas imunes celulares e humorais ficam suprimidas. OBJETIVOS: Identificar as causas que levam à hospitalização de pacientes com DRET em terapia dialítica, identificar a existência de outras comorbidades, as causas levaram a necessidade de diálise, os principais medicamentos utilizados e o perfil dos pacientes que mais sofrem hospitalização. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo observacional, transversal e retrospectivo envolvendo pacientes com DRET que realizam hemodiálise e diálise peritoneal e internaram por complicações no Hospital Universitário Evangélico Mackenzie. Pelo desenho do estudo, os pesquisadores solicitam dispensa do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). RESULTADOS: Observou-se que a maioria dos pacientes internados eram do sexo masculino 53,05%, com idade média de 60,26 anos e permanecerem internados em média por 7,15 dias. Quanto às comorbidades, a maioria dos pacientes apresentava HAS 79,85% e DM 42,89%, fazendo uso principalmente de anti-hipertensivos 64,21%, BRA/IECA 51,78% e quelante de fósforo 41,12%. As complicações que mais levaram aos internamentos foram infecções 41,88%, problemas cardiovasculares 21,57%, complicações renais e metabólicas 11,93%. O DM 40,36%, a GNC 4,06% foram as causas mais frequentes da DRET, porém pela análise muitos casos foram indeterminados 30,96%. A hemodiálise é a modalidade mais prevalente, sendo o cateter o acesso vascular mais utilizado com 76,64% frente a fístula. Porém em relação aos óbitos eles foram maiores em pacientes com fístula. CONCLUSÃO: O conhecimento da prevalência da DRET no Brasil, as causas que levam as internações e o perfil dos pacientes são essenciais para o estabelecimento de medidas de prevenção e de tratamento da doença, assim como para subsidiar ações de promoção e prevenção pública de saúde.pt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.mackenzie.br/handle/10899/32772
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenziept_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectdiálisept_BR
dc.subjectdoença renal crônicapt_BR
dc.subjectperfil epidemiológicopt_BR
dc.titlePerfil dos pacientes em terapia dialítica internados em um hospital de referênciapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
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