Efeitos do capital social pessoal no isomorfismo institucional em pós-graduação stricto sensu
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Tipo
Dissertação
Data de publicação
2022-08-04
Periódico
Citações (Scopus)
Autores
Albano, Leandro Meier de Carvalho
Orientador
Popadiuk, Sílvio
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Membros da banca
Sambiase, Marta Fabiano
Versiani, Ângela França
Versiani, Ângela França
Programa
Administração de Empresas
Resumo
Nos últimos dez anos as organizações dos mais variados setores de atividade econômica têm sido confrontadas com múltiplos desafios aos quais têm tendido a responder de modo similar. Práticas como metodologias ágeis de gestão e digitalização de dados tornaram-se respostas para todas as firmas que buscam eficiência, independentemente do seu porte ou área de negócios. Modelos de negócios de empresas de sucesso são “copiados” e “colados” de modo indiscriminado, muitas vezes não considerando as particularidades dos contextos e das empresas nas quais rederam frutos positivos. Em contrapartida, entende-se que as organizações sejam geridas por agentes racionais. Quais seriam então, os mecanismos que explicariam este aparente paradoxo? A presente dissertação busca lançar luz sobre esta questão propondo um caminho de investigação pouco explorado na literatura: os efeitos do capital social (mais especificamente do capital social pessoal nas organizações) sobre o isomorfismo institucional. Partiu-se assim, de duas premissas baseadas na literatura: i.) de que a teoria neoinstitucional e o seu construto isomorfismo institucional ofereçam um instrumento potencial para a explicação da homogeneização entre as organizações e ii.) de que o capital social pessoal nas organizações seja um dos geradores do isomorfismo institucional. O trabalho foi desenvolvido sobre duas vertentes, uma teórica e outra empírica, que possibilitaram corroborar a hipótese proposta. Na vertente empírica foram utilizados métodos quantitativos de pesquisa, sendo os coordenadores de cursos de pós-graduação Stricto Sensu o lócus de pesquisa. As instituições de ensino superior foram avaliadas sob duas facetas: i.) como organizações sujeitas aos fenômenos isomórficos, tal como firmas de outros setores e ii.) como responsáveis pela perpetuação destes processos, a partir da formação de professores (que se tornarão mestres de futuros gestores) e da sua geração de conhecimento (pesquisas acadêmicas).
Descrição
Palavras-chave
capital social pessoal nas organizações , teoria neoinstitucional , isomorfismo institucional. , isomorfismo coercitivo , isomorfismo normativo , isomorfismo mimético , Pós-graduação Stricto Sensu