Força de preensão e destreza manual na criança com síndrome de Down

dc.contributor.advisorAssis, Silvana Maria Blascovi dept_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6553900966729412por
dc.contributor.authorPriosti, Paula Aivazogloupt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9854862708053032por
dc.date.accessioned2016-03-15T19:40:45Z
dc.date.accessioned2020-03-19T15:20:20Z
dc.date.available2009-11-19pt_BR
dc.date.available2020-03-19T15:20:20Z
dc.date.issued2009-08-25pt_BR
dc.description.abstractCrianças com Síndrome de Down (SD) apresentam atrasos nas aquisições das habilidades motoras, que ocorrem em tempo diferenciado ao de crianças com desenvolvimento normal. As principais razões pelo atraso no desenvolvimento motor são decorrentes de características da própria síndrome, que podem interferir em atividades motoras grossas e finas, como a força de preensão e a destreza manual. A análise da força de preensão e destreza manual pode ser considerada uma das formas de verificação da funcionalidade manual. As tarefas motoras e sensoriais executadas pela mão são organizadas de forma a atender o bom funcionamento geral do corpo em termos de desempenho, nas atividades de vida diária, necessárias para sobrevivência. O objetivo deste estudo foi caracterizar o desempenho da força de preensão e destreza manual na criança com SD na faixa etária entre 7 e 9 anos. Participaram deste estudo 26 crianças com SD, de ambos os sexos, com idade entre 7 e 9 anos, que constituíram o grupo SD e também 30 crianças sem a síndrome, que compuseram o grupo controle e foram pareadas com o grupo SD por idade e sexo. As avaliações dos sujeitos da pesquisa foram feitas através do teste de preensão manual, com o dinamômetro Jamar e através do Teste da Caixa e Blocos para avaliação da destreza manual. Os resultados mostraram que o grupo com SD apresentou desempenho inferior ao grupo controle tanto na força de preensão quanto na destreza manual; não houve relação significativa entre a força de preensão e a destreza manual no grupo com SD; no grupo controle, percebeu-se que existe essa relação entre força de preensão e destreza manual; não houve diferença de desempenho entre os gêneros para os itens avaliados em ambos os grupos; o desempenho para os testes de força de preensão e destreza manual, no grupo controle, mostrou uma evolução com o decorrer da idade; no grupo das crianças com SD, esta evolução não ocorreu; percebe-se a necessidade da realização de novos estudos que tragam informações mais detalhadas sobre a força de preensão e destreza manual nas crianças com SD.por
dc.description.sponsorshipFundo Mackenzie de Pesquisapt_BR
dc.formatapplication/pdfpor
dc.identifier.urihttp://dspace.mackenzie.br/handle/10899/22655
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenziepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectsíndrome de Downpor
dc.subjectforça da mãopor
dc.subjectdestreza motorapor
dc.subjectDown syndromeeng
dc.subjecthand strenghteng
dc.subjectmotor skillseng
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICApor
dc.thumbnail.urlhttp://tede.mackenzie.br/jspui/retrieve/4042/Paula%20Aivazoglou%20Priosti.pdf.jpg*
dc.titleForça de preensão e destreza manual na criança com síndrome de Downpor
dc.typeDissertaçãopor
local.contributor.board1Vianna, Denise Loureiropt_BR
local.contributor.board1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0992955424973312por
local.contributor.board2Caromano, Fátima Aparecidapt_BR
local.contributor.board2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5376430311216534por
local.publisher.countryBRpor
local.publisher.departmentPsicologiapor
local.publisher.initialsUPMpor
local.publisher.programDistúrbios do Desenvolvimentopor
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