De Hollywood ao Oriente Médio: a perpetuação de estereótipos negativos aos povos árabes pelo cinema estadunidense versus a necessária proteção corporativa aos direitos humanos

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dc.contributor.advisorCardia, Ana Cláudia Ruy
dc.contributor.authorMoretti, Isabella Pitol
dc.contributor.refereesDezem, Guilherme Madeira
dc.contributor.refereesGiannattasio, Arthur Roberto Cappella
dc.date.accessioned2023-09-06T22:31:02Z
dc.date.available2023-09-06T22:31:02Z
dc.date.issued2023-06
dc.description.abstractO cinema pode ser entendido como fonte de construção social e comportamental, e também como fonte de disseminação de preconceitos. Hollywood, a maior e mais influente indústria cinematográfica, criou e propagou estereótipos negativos de pessoas árabes e muçulmanas através de seus personagens durante muitos anos, que até hoje se perpetuam nos filmes. A forma de retratar essas populações está diretamente associada com a relação dos Estados Unidos da América e os países do Oriente Médio, já que esses padrões contidos nos filmes mudavam conforme os conflitos entre esses países ocorriam. Através de uma perspectiva orientalista e eurocêntrica, essa categorização se propagou por meio do soft power e se instalou no inconsciente dos espectadores desses filmes. A forma como árabes e muçulmanos foram retratados é racista, e esses estereótipos, propagados por meio do entretenimento, trouxeram falsas generalizações, o que permitiu a marginalização mundial dessa população, resultando em situações de preconceito. Hollywood trabalhou para a desumanização dessas pessoas. Recentemente os estereótipos estão sendo amenizados por conta de demandas vindas dos espectadores e de novas perspectivas resultantes da globalização, do consumo político e da incorporação corporativa dos temas de Direitos Humanos e Empresas.
dc.description.abstractCinema can be understood as a source of social and behavioral construction, and also as a source of prejudice dissemination. Hollywood, the largest and most influential film industry, has created and propagated negative stereotypes of Arab and Muslim people through its characters for many years, which to this day are perpetuated in movies. The way of portraying these populations is directly associated with the relationship of the United States of America and the Middle Eastern countries, since these patterns contained in the films changed as the conflicts between these countries occurred. Over an orientalist and eurocentric perspective, this categorization was propagated through soft power and settled into the unconscious of the viewers of these films. The way Arabs and Muslims were portrayed is racist, and these stereotypes, propagated through entertainment, brought about false generalizations, which allowed the worldwide marginalization of this population, resulting in situations of prejudice. Hollywood worked for the dehumanization of these people. Recently, stereotypes are being softened due to demands coming from viewers and new perspectives resulting from globalization, political consumerism, and corporate incorporation of Human Rights and Business.
dc.formatTextopt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.mackenzie.br/handle/10899/33292
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenziept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUPMpt_BR
dc.subjectdireito internacional
dc.subjectoriente médio
dc.subjectsoft power
dc.subjectcinema
dc.subjectinternational law
dc.subjectmiddle east
dc.subjectstereotypes
dc.subjecthuman rights
dc.titleDe Hollywood ao Oriente Médio: a perpetuação de estereótipos negativos aos povos árabes pelo cinema estadunidense versus a necessária proteção corporativa aos direitos humanos
dc.typeTCC
local.publisher.departmentFaculdade de Direito (FD)pt_BR
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