Método ECO (estratégia, colaboração e operação) para os corretores de seguros na era pós-digital
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Tipo
Dissertação
Data de publicação
2025-01-16
Periódico
Citações (Scopus)
Autores
Weber Neto, Eduardo
Orientador
Ghobril, Alexandre Nabil
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Membros da banca
Silva, Adilson Aderito da
Almeida, Martinho Isnard Ribeiro de
Almeida, Martinho Isnard Ribeiro de
Programa
Administração do Desenvolvimento de Negócios
Resumo
Objetivo: Apresentar uma solução prática e inovadora para os desafios enfrentados pelos corretores de seguros, propondo um caminho integrado que combina análise estratégica, colaboração eficaz e otimização operacional. Ao adotar o método ECO, espera-se que os corretores possam não apenas manter sua relevância no mercado, mas também prosperar em um ambiente cada vez mais digitalizado e competitivo. Aplicação: O ECO é aplicado no contexto do mercado segurador brasileiro, oferecendo um processo estruturado que fortalece a relação dos corretores com seus principais stakeholders: seguradoras e segurados. Os princípios do método podem ser estendidos a outros setores que dependem de intermediação e gestão de custos de transação, como corretoras de imóveis, representantes comerciais e distribuidores de produtos financeiros. Esses setores enfrentam desafios semelhantes, e a abordagem do ECO pode ser adaptada para otimizar suas operações e facilitar a transição para um ambiente mais digitalizado. Inovação: A inovação do Método ECO reside em sua abordagem holística que integra múltiplas dimensões do negócio de seguros, abordando as questões de design e eficiência econômica de forma coesa. Como uma inovação de processo, este framework reflete uma mudança significativa nas soluções tradicionalmente oferecidas e reforça a posição estratégica dos corretores como intermediários essenciais no mercado de seguros. Complexidade: O desenvolvimento do método ECO envolveu alta complexidade, exigindo a integração de diversas áreas do conhecimento e a colaboração entre múltiplos stakeholders. Essa complexidade também se reflete nas etapas futuras de intervenção e avaliação prospectiva, que demandarão negociações e aprovações tanto no âmbito acadêmico quanto no mercado. Além disso, a implementação do ECO necessitará de uma interação intensa entre os atores do setor, combinando conhecimentos existentes e integrando novas tecnologias e práticas. Impacto: Além dos mais de 138 mil corretores de seguros autorizados pela SUSEP a operarem no Brasil, o impacto dos benefícios potenciais da aplicação do método ECO, como ampliar a adoção de práticas digitais e redução de custos de transação, pode se estender a uma importante e vasta rede de valor e ao mercado segurador como um todo. Isso também está em linha com os objetivos do Plano de Desenvolvimento do Mercado de Seguros, Previdência Aberta, Saúde Suplementar e Capitalização (PDMS) de acelerar o aumento da participação do mercado segurador no PIB do país. Método: Este trabalho segue uma abordagem metodológica integrativa, unindo o Método de Solução de Problema e Exploração de Oportunidades de Marcondes, Miguel e Franklin (2023) com os fundamentos do Design Science, conforme apresentados por Hevner, March, Park e Ram (2004), além dos Ciclos de Pesquisa propostos por Almeida, Francesconi e Fernandes (2019). Essa combinação oferece uma base sólida para o desenvolvimento, implementação e avaliação da solução voltada aos corretores de seguros, possibilitando uma análise detalhada das dinâmicas estratégicas e operacionais que impactam suas atividades.
Descrição
Palavras-chave
método ECO , corretores de seguros , era pós-digital , teoria dos custos de transação , design sciense research , PDMS