Avaliação da qualidade de sono em pacientes menopausadas com fibromialgia

dc.contributor.advisorNisihara, Renato Mitsunori
dc.contributor.authorCosta, Eloise Haydeê Ferreira da
dc.date.accessioned2021-03-25T17:06:16Z
dc.date.available2021-03-25T17:06:16Z
dc.date.issued2020
dc.description.abstractRESUMO A Fibromialgia (FM), é uma doença reumática caracterizada por dor crônica generalizada, fadiga, problemas cognitivos e distúrbios do sono, sendo que esse último acomete mais de 90% dos pacientes. Segundo estudos, a baixa qualidade de sono pode agravar os sintomas da FM e alguns autores sugerem que a FM seria responsável por uma piora na qualidade de sono das pacientes e a menopausa levaria a um agravamento dos sintomas da FM, estabelecendo um ciclo vicioso de dor, disfunção de sono e alteração de humor. O presente estudo teve como objetivo geral avaliar a qualidade de sono das pacientes com FM menopausadas atendidas no ambulatório do Hospital Evangélico Mackenzie de Curitiba (HUEM) e correlacionar com a atividade da FM. Adicionalmente avaliar se o IMC e os demais dados clínicos e sócio demográficos interferem na qualidade do sono. Este estudo transversal analítico avaliou 60 pacientes, sendo 30 pacientes com FM e 30 controles saudáveis, todas menopausadas. As pacientes responderam aos questionários para avaliar a qualidade de sono (PSQI), impacto da FM (FIQ) e o de agravamento dos sintomas (EGF). Foram coletados dados sobre uso de medicamentos, IMC entre outros dados clinicodemográficos. Os dados obtidos indicaram que as pacientes com FM possuem uma pior qualidade de sono quando comparadas às pacientes do grupo controle (p=0,042). O IMC não interferiu de forma significativa na qualidade de sono de ambos os grupos de pacientes (p=0,92); também não interfere na gravidade da FM (p=0,72). Variáveis: escolaridade (p= 0,35), renda (p=0,42), atividade física (p=0,60), uso de tabaco (p=0,82) e álcool (p=0,72) não influenciaram significativamente a qualidade de sono. Observou-se correlação significativa entre a qualidade de sono (PSQI) e a atividade da FM, quando avaliados pelo FIQ (p=0,0009; r=0,57) e pelos escores do EGF (p=0,0002; r=0,63), indicando que quando qualidade de sono melhora, a atividade da doença diminui. Conclui-se que as pacientes com FM menopausadas possuem uma pior qualidade de sono. Há uma correlação inversamente proporcional significativa entre o sono e a atividade da FM. IMC, escolaridade, renda, atividade física, uso de tabaco e álcool não influenciaram a qualidade de sono ou na gravidade da FM.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28015
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenziept_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFibromialgiapt_BR
dc.subjectMenopausapt_BR
dc.subjectDistúrbios do início e da manutenção do sonopt_BR
dc.titleAvaliação da qualidade de sono em pacientes menopausadas com fibromialgiapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
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