Literatura distópica juvenil: da tessitura do texto ao tecido social
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Tipo
Tese
Data de publicação
2022-08-12
Periódico
Citações (Scopus)
Autores
Carvalho, Alexandre da Silva
Orientador
Trevisan, Ana Lúcia
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Membros da banca
Barossi, Luana
Aguiar, Cristhiano Motta
Zaratin, Daniele Aparecida Pereira
Corrêa, Lilian Cristina
Aguiar, Cristhiano Motta
Zaratin, Daniele Aparecida Pereira
Corrêa, Lilian Cristina
Programa
Letras
Resumo
A literatura é uma das expressões artísticas de maior relevância para o ser humano, pois o texto literário toca primordialmente à sensibilidade de quem dele se achega. No encaminhamento central desta tese, nos aproximamos de textos literários juvenis que assumem a distopia como ancoragem principal. De modo preciso, estabelecemos a ligação entre: literatura e sociedade. A respeito do arcabouço teórico empregado nesta tese, os estudos propostos pela sociologia e pela literatura (utopia e distopia, segundo a concepção de que são modos literários) norteiam nossa investigação. Antonio Candido, sociólogo e crítico literário brasileiro; Robert Nisbet, sociólogo norte-americano; Erika Gottlieb, crítica literária húngara, e Gregory Clayes, historiador inglês, são algumas das referências consultadas ao longo do percurso realizado. Mesmo com a profusão de obras estrangeiras que versam sobre a distopia juvenil, o corpus analisado é composto por duas obras brasileiras, a saber: A torre acima do véu (2015), de Roberta Spindler, e Cidade banida (2015), de Ricardo Ragazzo. Podemos identificar nos textos escolhidos algumas dimensões convergentes: narrativa futurista; situação social destoante; protagonismo juvenil. Diante de tais obras, esta tese busca detectar elementos de uma poética que se depreendam dessas narrativas.
Descrição
Palavras-chave
literatura , sociedade , distopias juvenis , poética , a torre acima do véu , cidade banida