Correlação entre a estenose carotídea e a redução volumétrica encefálica em pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico agudo
dc.contributor.advisor | Bark, Samir Ale | |
dc.contributor.author | Alberti, Júlia Maria | |
dc.contributor.author | Farah, Ricardo Martins Oliveira | |
dc.date.accessioned | 2024-07-23T18:49:24Z | |
dc.date.available | 2024-07-23T18:49:24Z | |
dc.date.issued | 2023-06-15 | |
dc.description.abstract | A estenose carotídea pode levar a um ataque isquêmico transitório ou acidente vascular cerebral. É comum na população de meia-idade e tem como fatores de risco hipertensão e hiperlipidemia. A aterosclerose carotídea tem relevante impacto na regulação do fluxo sanguíneo cerebral, pela hipoperfusão crônica, microembolização e comprometimento da reatividade cerebrovascular. A redução de volume cerebral parece ampliar a partir de fatores de risco, como a idade, a hemoglobina glicada, o diabetes melitus tipo 2 e a hipertensão. Objetivos: Correlacionar a presença de estenose carotídea e a redução volumétrica encefálica em pacientes acometidos com AVC isquêmico agudo. Metodologia: Análise transversal de pacientes admitidos por primeiro AVC isquêmico durante o ano de 2022. Realização de análise do laudo de ecodoppler das artérias carótidas e definição da estenose carotídea pelos critérios de NASCET em estenose leve (≥20%) à oclusão total (100%), com posterior avaliação do prontuário individual e da ressonância magnética cerebral e/ou tomografia computadorizada com avaliações visuais de atrofia cerebral e hiperintensidades de substância branca, quantificadas de acordo com as escalas de classificação visual de Fazekas, Atrofia Temporal Medial de Scheltens (MTA) e Atrofia Cortical Global (ACG) para avaliar o grau de atrofia cerebral. Resultado: Dos 143 pacientes portadores de estenose de carótidas, 92,31% apresentaram redução encefálica volumétrica quando avaliados pela escala Fazekas, 80,42% pela escala ACG e 97,20% pela escala MTA. Pelo teste não paramétrico qui-quadrado a escala ACG apresentou resultado inferior às escalas Fazekas e MTA ao avaliar a presença ou não de redução encefálica volumétrica em pacientes com estenose carotídea superior ou igual ao grau 2 de NASCET. Conclusão: A estenose carotídea está associada a redução encefálica volumétrica quando avaliada pelas escalas visuais Fazekas, ACG e MTA e, a utilização da escala ACG foi significativamente inferior às duas outras escalas na detecção de redução do parênquima. A escala Fazekas possui precisão ampliada na detecção de redução parenquimatosa na faixa etária acima de 70 anos. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/38968 | |
dc.publisher | Universidade Presbiteriana Mackenzie | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | estenose das carótidas | pt_BR |
dc.subject | fluxo sanguíneo cerebral | pt_BR |
dc.subject | substância branca | pt_BR |
dc.title | Correlação entre a estenose carotídea e a redução volumétrica encefálica em pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico agudo | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |