As finanças comportamentais e o Ibovespa no período de janeiro de 2019 a fevereiro de 2021: uma explicação da volatilidade do período
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Tipo
Dissertação
Data de publicação
2022-02-14
Periódico
Citações (Scopus)
Autores
Andrade, Gabriel de Moraes
Orientador
Muramatsu, Roberta
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Membros da banca
Vartanian, Pedro Raffy
Carvalho, Carlos Eduardo Ferreira de
Carvalho, Carlos Eduardo Ferreira de
Programa
Economia e Mercados
Resumo
O mercado acionário brasileiro no período entre janeiro de 2019 a fevereiro de
2021, atravessou diversos eventos relevantes, como eleições, guerra comercial
e pandemia. Estes eventos tiveram impacto direto no comportamento da
volatilidade dos ativos. Identifica-se, portanto uma oportunidade relevante para
oo estudo deste evento à luz das finanças comportamentais. Assim como
Vasileiou (2021), os dados do período investigado sugerem evidências que os
comportamentos dos investidores na bolsa brasileira desafiam a Hipótese de
Mercados Eficientes. O ponto de partida desta dissertação é uma revisão da
vasta literatura de economia e de finanças comportamentais. Este trabalho
realizou uma análise empírica com o modelo TGARCH que constatou a
existência de assimetria entre os choques no Ibovespa, em linha com os estudos
da teoria da perspectiva de Kahneman e Tversky. O estudo é complementado
pela tarefa de interpretar padrões observados que estão em sintonia com
heurísticas e vieses cognitivos, emocionais e sociais das ciências
comportamentais. Como principais resultados destaca-se a presença do
efeito alavancagem e a sugestão de explicações comportamentais para
movimentos do mercado. Finalmente, para futuras pesquisas sugere-se a
análise de horizontes temporais mais longos e a continuidade dos estudos das
anomalias de mercado e a integração de econometria as finanças
comportamentais.
Descrição
Palavras-chave
Ibovespa , economia comportamental , finanças comportamentais , volatilidade