Correlação entre a espessura da gordura epicárdica em torno das principais artérias coronárias e a severidade da doença arterial coronariana

dc.contributor.advisorKubrusly, Luiz Fernando
dc.contributor.authorCorrêa, Isabelle Terumi Tanioka
dc.contributor.authorAraújo, Kelre Wannlen Campos Silva
dc.date.accessioned2021-03-05T19:00:40Z
dc.date.available2021-03-05T19:00:40Z
dc.date.issued2019
dc.description.abstractRESUMO As doenças cardiovasculares são responsáveis pela principal causa de morbimortalidade da população mundial. Dentre as inúmeras doenças cardiovasculares, a Doença Arterial Coronariana (DAC) está entre as mais comuns e de maior relevância no que diz respeito às comorbidades do sistema circulatório. É uma doença de cunho multifatorial, na qual é caracterizada fundamentalmente por acúmulo de placas ateroscleróticas devido ao trauma que ocorre ao nível do endotélio, levando ao estreitamento das artérias coronarianas. Com os avanços obtidos na parte de biomicroscopia e imunohistoquímica, é possível afirmar que a principal causa das lesões do endotélio é de origem inflamatória, sendo a gordura epicárdica (GE) elementar no desenvolvimento desse processo. Diante deste quadro, é importante quantificar a extensão e a severidade da DAC em relação a GE no intuito de diagnosticar de maneira precoce e direcionar medidas de prevenção, através do reconhecimento de fatores que possam mudar o curso da doença. Portanto, o objetivo desse trabalho é correlacionar a espessura da gordura epicárdica em torno das principais artérias que irrigam o coração com a severidade da DAC, em uma amostra de 111 indivíduos diferenciados por sexo e faixa etária, através de um estudo retrospectivo com análise dos laudos de exames de imagem angiotomográficas dos pacientes submetidos a tal exame, realizado no Centro Diagnóstico Água Verde (CEDAV), na cidade de Curitiba, Paraná, durante o período de janeiro de 2017 à dezembro de 2018. Os resultados apresentaram grande variabilidade no que diz respeito ao sexo, faixa etária e nível de acometimento nas diferentes artérias estudadas. Não houve correlação significativa quanto ao tamanho da espessura da GE em relação à severidade da DAC (exceto na Coronária Direita), apesar dos valores de GE serem crescentes na medida em que os pacientes evoluem na categoria de lesão obstrutiva, de normais à obstrução importante. Conclui-se que houve diferença na apresentação da doença em relação aos sexos e a faixa etária, porém a mensuração da espessura não foi significante na avaliação da severidade da DAC.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.mackenzie.br/handle/10899/27950
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenziept_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCoronariopatia.pt_BR
dc.subjectEpicárdio.pt_BR
dc.subjectGordura.pt_BR
dc.subjectAngina.pt_BR
dc.subjectTomografia.pt_BR
dc.titleCorrelação entre a espessura da gordura epicárdica em torno das principais artérias coronárias e a severidade da doença arterial coronarianapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
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