Sistema carcerário feminino: uma terra de ninguém

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dc.contributor.advisorPaieiro, Denise
dc.contributor.authorSilveira, Tayná Medeiros
dc.date.accessioned2022-05-24T13:02:11Z
dc.date.available2022-05-24T13:02:11Z
dc.date.issued2018-07
dc.description.abstractEste Trabalho de Conclusão de Curso apresenta relatos de mulheres que contam suas experiências enquanto presidiárias e egressas, para que seja possível refletir criticamente, de que forma o sistema carcerário interfere na vida delas e reflete na sociedade como um todo. Mostrar qual a finalidade do sistema penitenciário e se cumpre com seu objetivo proposto. No trabalho, foram ouvidas especialistas que atuam diretamente com questões de direitos humanos, sociedade, gênero e raça. Como essas diferenças implicam e quais oportunidades (ou falta delas) que uma pessoa terá, de acordo com sua vivência em um sistema desigual. É mostrado um “perfil” de mulheres que compõe em maior parte a população carcerária, a predominancia em idade, etnia, classe social, escolaridade e os timos de crimes cometidos. Foram abordadas pautas sobre o dia a dia no cárcere, como violência, higiene, maternidade, liberdade sexual, trabalho e saúde. Questões de resocialização também foram levantadas, como a dificuldade de conseguir trabalho, abandon familiar, a facilidade de ser reincidente e o preconceito com que são tratadas.pt_BR
dc.description.abstractThis Course Conclusion Paper presents reports of women who tell their experiences as prisoners and graduates, so that it is possible to reflect critically on how the prison system interferes with their lives and reflects on society as a whole. Show what the purpose of the penitentiary system is and if it fulfills its proposed objective. At work, specialists were heard who deal directly with issues of human rights, society, gender and race. How these differences imply and what opportunities (or lack thereof) that a person will have, according to their experience in an unequal system. It shows a "profile" of women that makes up the majority of the prison population, the predominance in age, ethnicity, social class, schooling and the crimes committed. Guidelines on day-to-day prison life, such as violence, hygiene, maternity, sexual freedom, work and health, were discussed. Issues of re-socialization have also been raised, such as the difficulty of finding work, abandoning the family, the ease of being recidivist and the prejudice with which they are treated.pt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.mackenzie.br/handle/10899/29446
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenziept_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectsistema carcerário femininopt_BR
dc.subjectjornalismopt_BR
dc.subjectmulherespt_BR
dc.subjectSão Paulopt_BR
dc.subjectfemale prison systempt_BR
dc.subjectjournalismpt_BR
dc.subjectwomenpt_BR
dc.subjectSão Paulopt_BR
dc.titleSistema carcerário feminino: uma terra de ninguémpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
local.publisher.departmentCentro de Comunicação e Letras (CCL)pt_BR
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