Equilíbrio e risco de quedas em pacientes com espondilite anquillosante

dc.contributor.advisorSkare, Thelma Larocca
dc.contributor.authorMewes, Kerilyn Brenda
dc.date.accessioned2021-03-05T19:04:36Z
dc.date.available2021-03-05T19:04:36Z
dc.date.issued2019
dc.description.abstractRESUMO Introdução: Entre as espondiloartrites (EpA) , a Espondilite Anquilosante (EA) se caracteriza por ser uma doença de caráter inflamatório, crônico e progressivo que afeta primariamente as articulações sacroilíacas e a coluna vertebral. Perdas funcionais ocorrem durante os primeiros 10 anos da doença, decorrentes das alterações estruturais do esqueleto axial. As comorbidades relacionadas a EA são de origem multifatorial e estão relacionadas a inflamação crônica, restrição de mobilidade secundária à dor e perda da amplitude de movimento. O presente trabalho busca identificar, através de instrumentos de avaliação clínica, quais fatores e variáveis podem influenciar no equilíbrio ortostático do paciente com EA e prejudicar sua mobilidade e qualidade de vida. Objetivo: Avaliar o equilíbrio estático e dinâmico de pacientes com espondiloartrites de acometimento predominantemente axial e identificar variáveis significativamente associadas a redução do equilíbrio. Metodologia: Foram estudados 55 pacientes do ambulatório de EpA do setor de Reumatologia do Hospital Universitário Evangélico de Curitiba, com formas axiais segundo critérios ASAS. Estes foram submetidos a um questionário epidemiológico, clínico e funcional para avaliação das manifestações clínicas, númerode quedas por dificuldade de equilíbrioapós diagnóstico da doença, hábitos de vida e índices relacionados a doença como a atividade inflamatória (pelo BASDAI ou Bath Ankylosing Spondylitis Disease Activity Index e ASDAS ou Ankylosing Spondylitis Disease Activity Score - PCR), escala visual analógica de dor, índice funcional (pelo BASFI ou Bath Ankylosing Spondylitis Functional Index), mobilidade da coluna (pelo BASMI ou Bath Ankylosing Spondylitis Metrics Index) e qualidade de vida (pelo ASQoL ou Ankylonding Spondylitis Quality of Life Questionnaire), além do Grau de Equilíbrio de Berg. Resultados: Cerca de 25,4% dos pacientes relataram quedas. Encontrou-se correlação do grau de equilíbrio com BASDAI (p=0.03), BASFI (p<0.0001); BASMI (p<0.0001), ASDAS PCR (p=0.01), ASQoL (p<0.00001), idade (p<0.0001) mas não com tempo de doença, sexo, sacroileíte uni ou bilateral e demais variáveis clinicas estudadas (todos com p=ns). Indivíduos fumantes e caucasianos tinham menor escore no Berg (p= 0.01 e 0.03 respectivamente). Em análise multivariada dos fatores potencialmente implicados na causa de perda de equilíbrio (atividade inflamatória, função, achados de métrica, raça, idade) apenas os resultados do BASFI e BASMI foram independentemente associados com o equilíbrio. Conclusão: Em pacientes com SpA, as variáveis associadas a atividade inflamatória, função e alterações métricas, idade e fumo estiveram associados com perda de equilíbrio porem sóa função e alterações métricas se associaram de maneira independente.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.mackenzie.br/handle/10899/27956
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenziept_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEspondilite anquilosantept_BR
dc.subjectColuna vertebralpt_BR
dc.subjectEquilíbrio posturalpt_BR
dc.subjectAcidentes por quedaspt_BR
dc.titleEquilíbrio e risco de quedas em pacientes com espondilite anquillosantept_BR
dc.typeTCCpt_BR
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