O streaming e suas linguagens

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Tipo
Tese
Data de publicação
2022-08-25
Periódico
Citações (Scopus)
Autores
Prates, Helena Zanella
Orientador
Almeida, Jane Mary Pereira de
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Membros da banca
Schwartz, Rosana Maria Pires Barbato
Davino, Gláucia Eneida
Dennison, Stephanie
Yanaze, Leandro Key Higuchi
Programa
Educação, Arte e História da Cultura
Resumo
Esta tese parte do pressuposto de que o streaming constitui uma nova mídia, independente e autônoma em relação a outras como o cinema, o rádio e a televisão, etc. Dessa forma, acredita-se que o streaming está propiciando a criação de novas linguagens audiovisuais no contemporâneo que são investigadas nesse trabalho, como códigos de uma grafia audiovisual. De forma a compreender os efeitos dessas linguagens, foi realizado um estudo de caso analisando duas formas específicas de streaming: YouTube e Netflix, sendo a primeira considerada como uma plataforma de conteúdo gerado por usuários (CGU) e a segunda como uma plataforma de conteúdo gerado profissionalmente (CGP). Para manter uma coesão cronológica entre os objetos investigados, decidiu-se fazer o estudo dos conteúdos mais assistidos nessas plataformas no ano de 2020. A partir das análises realizadas, constata-se que, apesar das diferenças significativas entre as duas formas de streaming examinadas, seja ela CGU ou CGP, o streaming além de estar modificando linguagens audiovisuais até então estabelecidas, está também criando novas linguagens. Baseada em elementos operacionais da nova mídia, a tese apresenta uma linguagem com base algorítmica e outra de composição interativa, dentro da grafia audiovisual. Ainda, esta tese apresenta os efeitos dessas linguagens nos conteúdos audiovisuais produzidos e distribuídos pelo streaming
Descrição
Palavras-chave
streaming , mídia , novas mídias , audiovisual , linguagens audiovisuais , linguagem algorítmica , linguagem interativa
Assuntos Scopus
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