Modificação genética do embrião humano para prevenção de doenças
Tipo
TCC
Data de publicação
2020-06
Periódico
Citações (Scopus)
Autores
Ribeiro, Suellen Pachelli
Orientador
Scalquette, Ana Cláudia Silva
Título da Revista
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Título de Volume
Membros da banca
Programa
Resumo
O presente trabalho tem por objetivo demonstrar os motivos pelos quais deveria haver a
modificação genética do embrião humano somente com a finalidade de prevenir doenças. Para
tanto, a pesquisa científica foi dividida em três capítulos, para conceituar a reprodução
assistida, em específico a técnica da fertilização in vitro, para analisar a modificação genética
do embrião, com o primeiro caso clínico do mundo realizado na China e apontar os limites
para a modificação. Além disso, apresentar as leis nacionais sobre o tema com a perspectiva
das sociedades científicas brasileiras e expor a perspectiva das nações sobre o tema, como da
Inglaterra, por ter sido uma nação pioneira em ter gerado um bebê por meio da fertilização in
vitro; da Dinamarca, por ser a nação que mais utiliza a técnica de fertilização in vitro no
mundo; da China por ter sido a primeira nação a modificar geneticamente um embrião
humano clinicamente e dos Estados Unidos, por ser a nação mais avançada no estudo da
reprodução assistida e que a população mais apoia a modificação genética no embrião para a
prevenção de doenças. Assim, pelos resultados obtidos no trabalho, tanto os pais quanto o
embrião tem direito a modificação genética do embrião e muitos países no mundo permitem o
estudo da modificação genética do embrião humano, principalmente com o objetivo de
prevenir doenças, porém ainda proíbem a sua aplicação clínica para a gravidez. Apesar disso,
muitos cientistas acreditam que a permissão clínica é questão de tempo e que é necessário
delimitar a modificação genética do embrião humano.
The present work aims to demonstrate the reasons why there should be a genetic modification of the human embryo just for the purpose of preventing diseases. For that, scientific research was divided into three chapters, to conceptualize assisted reproduction, specifically the in vitro fertilization technique, to analyze the genetic modification of the embryo, with the first clinical case in the world carried out in China and point out the limits for the modification. In addition, to present national laws on the subject from the perspective of Brazilian scientific societies and expose the perspective of nations on the subject, such as that of England, for having been a pioneer nation in having generated a baby through in vitro fertilization; from Denmark, for being the nation that most uses the technique of in vitro fertilization in the world; from China for being the first nation to genetically modify a human embryo clinically and the United States, for being the most advanced nation in the study of assisted reproduction and that the population most supports genetic modification of the embryo to prevent diseases. Thus, due to the results obtained at work, both parents and the embryo are entitled to genetic modification of the embryo and many countries in the world allow the study of genetic modification of the human embryo, mainly with the aim of preventing diseases, but still prohibit its clinic application for pregnancy. Despite this, many scientists believe that clinical permission is a matter of time and that it is necessary to limit the genetic modification of the human embryo.
The present work aims to demonstrate the reasons why there should be a genetic modification of the human embryo just for the purpose of preventing diseases. For that, scientific research was divided into three chapters, to conceptualize assisted reproduction, specifically the in vitro fertilization technique, to analyze the genetic modification of the embryo, with the first clinical case in the world carried out in China and point out the limits for the modification. In addition, to present national laws on the subject from the perspective of Brazilian scientific societies and expose the perspective of nations on the subject, such as that of England, for having been a pioneer nation in having generated a baby through in vitro fertilization; from Denmark, for being the nation that most uses the technique of in vitro fertilization in the world; from China for being the first nation to genetically modify a human embryo clinically and the United States, for being the most advanced nation in the study of assisted reproduction and that the population most supports genetic modification of the embryo to prevent diseases. Thus, due to the results obtained at work, both parents and the embryo are entitled to genetic modification of the embryo and many countries in the world allow the study of genetic modification of the human embryo, mainly with the aim of preventing diseases, but still prohibit its clinic application for pregnancy. Despite this, many scientists believe that clinical permission is a matter of time and that it is necessary to limit the genetic modification of the human embryo.
Descrição
Palavras-chave
fertilização in vitro , modificação genética do embrião humano , prevenção de doenças , in vitro fertilization , genetic modification of the human embryo , prevention of diseases