Educação não obrigatória: uma discussão sobre o estado e o mercado

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Tipo
Dissertação
Data de publicação
2011-02-22
Periódico
Citações (Scopus)
Autores
Celeti, Filipe Rangel
Orientador
Ambrogi, Ingrid Hötte
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Membros da banca
Codina, Graciela Deri de
Boto, Carlota Josefina Malta Cardozo dos Reis
Programa
Educação, Arte e História da Cultura
Resumo
O presente trabalho de pesquisa tem como proposta, a partir de pesquisa bibliográfica, discutir a obrigatoriedade estatal da educação. Apresentamos o surgimento histórico da obrigatoriedade educacional e os pressupostos que serviram de norte para os estados modernos constituírem um projeto de educação pública e também os argumentos para manter tal projeto na contemporaneidade, a partir de Jose Gimeno Sacristán. Como contraponto à defesa da compulsoriedade estatal da educação, foi trazido os argumentos de Murray Rothbard, e outros teóricos da Escola Austríaca de Economia, que propõe a retirada do estado das relações e acordos firmados entre indivíduos. Com o embate, tentamos demonstrar que uma educação desejável não pode ser provida pelo estado e que os indivíduos podem e deveriam conduzir a si mesmos. A partir do libertarianismo ético de Rothbard, apontamos que é o mercado, e não o governo, que deveria prover a educação. A partir da crítica ao modelo compulsório estatal, apresentamos duas propostas teóricas para a não obrigatoriedade do estado na educação os vouchers (vales-educação) e o homeschooling (ensino doméstico)
Descrição
Palavras-chave
educação , liberdade , política , economia , education , liberty , politics , economy
Assuntos Scopus
Citação
CELETI, Filipe Rangel. Educação não obrigatória: uma discussão sobre o estado e o mercado. 2011. 95 f. Dissertação (Mestrado em Educação, Arte e História) - Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2011.