Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper (CPAJ)
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Navegando Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper (CPAJ) por Assunto "aliança"
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- MonografiaA ceia do Senhor como elemento fundamental do cultoOliveira, Victor Hermógenes de (2023-01-30)Este trabalho apresenta um panorama bíblico detalhado sobre a figura da Ceia do Senhor ao longo das Escrituras, além de uma definição sobre o culto e uma perspectiva do princípio regulador estipulado pelo Senhor. Tudo com o objetivo de se fazer uma análise sobre a frequência da ministração da Ceia todos os domingos, elencando significados preciosos deste sacramento. Ao término deste trabalho, nossa intenção é que o leitor compreenda os textos bíblicos que apresentam a Ceia como continuação da aliança e entenda a celebração deste sacramento como essencial no culto público.
- MonografiaOs mandatos da aliança em Gênesis 1-2 como fundamento da cosmovisão bíblicaChaveiro, Márcio Willian (2023-01-05)A Escritura narra que Deus criou os céus e a terra no princípio do tempo, do espaço e da matéria (Gn 1.1). Logo, toda a realidade foi criada pelo SENHOR para sua glória e para o homem desfrutar de seu habitat dominando-o para desenvolver uma cultura que refletisse o caráter e a beleza do Criador. Esse domínio implica em utilizar os recursos da criação para a glória do Criador. Não somente o homem deveria dominar e desenvolver uma cultura que expressasse o domínio de Elohim, mas sua contraparte deveria em união conjugal desenvolver posteriormente uma família, depois clãs e uma sociedade que refletisse a justiça do Soberano Deus. Adão e Eva foram colocados no Jardim no Éden para representarem o Criador e ter comunhão com Ele. Essa comunhão com Deus teria o seu ápice no último dia da semana, no descanso, quando os dois cultuariam o SENHOR Deus cessando suas atividades diárias que foram realizadas nos outros seis dias. Esses três aspectos relacionais são chamados de mandatos ou ordenanças da aliança. O domínio da terra é o mandato cultural, o relacionamento entre Adão e sua semelhante é o social e o relacionamento com o Criador é o mandato espiritual. Este último mandato norteia os demais: mandato cultural e mandato social. A aliança embora não apareça etimologicamente em Gênesis 1-2 pode ser claramente percebida na maneira pactual no fato que Elohim se relaciona com o homem e com a mulher e as suas ordenanças. Temos nesta narrativa todos os aspectos da aliança: suas partes – Deus e o homem; suas condições – se não comesse da árvore do bem e do mal teriam vida plena; suas penalidades – se comessem da árvore morreriam; suas promessas – se não comessem seriam abençoados com a plenitude da vida. Também encontramos outros elementos do pacto como o nome SENHOR Deus colocado pelo narrador várias vezes no capítulo 2, indicando para seus leitores originais que o Deus que os libertou do Egito é o mesmo que criou todas as coisas e fez uma aliança com Adão. Esse pacto tem uma similaridade com o que era feito pelos hititas onde o Suserano estabelecia as ordenanças do relacionamento pactual com os vassalos. Nesse sentido, Adão e Eva eram os vassalos e o SENHOR Deus o suserano. Esta aliança com seus mandatos são os fundamentos para a construção bíblica de uma cosmovisão cristã. Entendemos que estes mandatos sendo obedecidos pelos crentes fornecerá bases inabaláveis e irremovíveis para o bom desempenho na sociedade e na cultura regidos pelo relacionamento com o Senhor através de Cristo, o Mediador da aliança.
- MonografiaMissões e a glória de Deus: uma abordagem da teologia da aliança como fundamento da missiologia doxológicaSoares, Carlos Vitor da Silva (2023-01-30)O presente trabalho segue no sentido de argumentar em favor de que o caminho missiológico é pavimentado e fundamentado pela doutrina da Glória de Deus e pela Aliança feito por Deus com Abraão. Observa-se que esta Aliança é o projeto doxológico posto em prática diante de tantos movimentos antidoxológicos no desenvolvimento da história humana, perpassando pelo Édem até Babel; onde Deus, regendo a História cuida e zela pelos detalhes, pactos e manutenções com vistas a plena efetivação e clímax na Cruz com Jesus Cristo. Este trabalho aponta para um dos grandes desafios da missão reformada que é o entendimento eclesiológico e pragmático de que as missões são realizadas onde a glória de Deus é ofuscada pelo pecado. Não como algo subjetivo, mas como pressuposto basilar para o entendimento micro e macro da missão. Para uma compreensão mais profunda acerca da finalidade última da Missão, faz-se necessário olhar para o drama escriturístico considerando a Aliança de Deus com Abraão, como uma hipótese fundamental e intencional da parte de Deus para que a Glória dEle permanecesse eternamente, alcançando, assim, todos os guetos da criação. Por fim, o projeto doxológico, como o alicerce da Igreja, precisa ser avaliado constantemente para que os desafios atuais, sejam respondidos a partir da Aliança. Com isso questões conceituais serão abordadas para que este Projeto Doxológico seja sempre entendido, viabilizado e resgatado através da Igreja atual, sempre explicitando o motivo central das Missões: A Glória de Deus. Diante do exposto, não é almejado aqui o esgotamento do assunto, mas sim um olhar mais acurado da relevância da Aliança em seu desdobramento para os estudos missiológicos e, consequentemente, o cumprimento cabal de toda a criação: A Glória de Deus.