Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper (CPAJ)
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- MonografiaA habitação interna do Espírito Santo nos crentes do Antigo TestamentoLima, Marcio Batista de (2023-01-23)
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O presente trabalho refere-se à habitação interna do Espírito Santo na vida do remanescente fiel do Antigo Testamento. Coloca-se em oposição à opinião de que o Espírito Santo não habitava nos crentes da antiga dispensação, e àqueles que pensam que sua presença era seletiva e temporária, antes entende que a atuação do Espírito Santo é perene e interna na vida dos fiéis, assim como foi nos cristãos do Novo Testamento, que apesar de morar no membro da antiga aliança, havia uma promessa, cuja extensão seria mais elevada que o período do Velho Testamento, o que de fato se cumpriu no dia de Pentecostes. - MonografiaA pregação bíblica como meio de graçaSilva, Rodrigo Geraldo da (2023-01-23)
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Os meios de graça são instrumentos pelos quais o Senhor transmite bênçãos especiais ao Seu povo, fortalecendo sua fé, esperança, amor e todas as demais bênçãos referentes à salvação. O crescimento espiritual do crente está intimamente ligado à sua participação nos meios designados por Deus para o alcance deste propósito mediante a ação do Espírito Santo. Em Sua sabedoria, Deus designou para serem os principais meios pelos quais Ele comunica Cristo e Seus benefícios aos crentes, a Palavra, os sacramentos e a oração. O Senhor Jesus aponta que as Escrituras são o meio principal e indispensável da salvação (Lc 16.31; 24.27,44,45). Sabe-se que a pregação da Palavra de Deus era o elemento central no ministério dos apóstolos (At 2.22,41; 4.4; 5.20; 6.7; 12.24; 15.7, 32, 36; 16.14; 19.20; 20.32) e Paulo afirma categoricamente que a fé vem pela pregação da Palavra de Deus (Rm 10.17). É nítido que os apóstolos colocaram a Palavra de Deus no mais alto patamar como o meio de salvação e santificação dos crentes (Cl 3.16; Hb 5.14; Tg 1.18,21,25; 1Pe 2.2), portanto, sua exposição, tal como a Palavra escrita e dramatizada nos sacramentos, constitui num poderoso meio de graça designado e usado pelo Senhor para comunicar bênçãos aos Seus eleitos. Assim como os apóstolos, os reformadores, puritanos e teólogos clássicos, também afirmaram a excelência da Palavra escrita e pregada como meio de graça, apresentando seus requisitos divinos, sua centralidade no ministério pastoral e na adoração cristã, bem como seus propósitos redentores e santificadores para o povo de Deus.