Fabricando uma superpotência industrial : a automação com características chinesas

dc.contributor.advisorSiqueira Neto, José Francisco
dc.contributor.authorAlmeida, Vanessa Ferreira de
dc.date.accessioned2022-02-05T14:25:50Z
dc.date.available2022-02-05T14:25:50Z
dc.date.issued2021-11-23
dc.description.abstractEm paralelo com a difusão da inteligência artificial e a robótica, o mercado de trabalho sofreu uma rápida transformação estrutural nas últimas décadas. Nos últimos 10 anos, a China tem se destacado em suas políticas voltadas à inovação, o que consequentemente, tem impactado o mercado de trabalho com o avanço rápido e orientado de sistemas automatizados. A mão-de-obra humana na China não é mais tão barata como antes, especialmente em comparação com a mão-de-obra em centros de manufatura rivais que crescem rapidamente na Ásia. A saída para o país se manter competitivo e escapar da armadilha da renda média é sua transformação de uma indústria manufatureira para uma de alta tecnologia e a substituição de trabalhadores humanos por máquinas. Os resultados desse esforço serão sentidos globalmente. Quase um quarto dos produtos do mundo são feitos na China hoje. Se a China puder usar robôs e outras tecnologias avançadas para reorganizar tipos de produção nunca antes automatizados, isso pode transformar o país, considerada a fábrica do mundo, em um centro de inovação de alta tecnologia. Por muitos anos, a teoria econômica canônica acreditou que o crescimento da produtividade era compatível com o emprego, contudo, a rápida evolução das máquinas demonstrou que estas poderão reduzir a demanda agregada de mão-de-obra, uma vez que a tecnologia invade cada vez mais as tarefas que compõe o trabalho humano, ocasionando desta forma, o fenômeno denominado “polarização do emprego”. Dado o imperativo econômico, a determinação do governo e a crescente sofisticação tecnológica do país, analisar como esta mudança profunda poderá afetar centenas de milhões de trabalhadores chineses e como o país tem lidado com esta questão, se torna imprescritível. Se vitoriosa em equilibrar a automação e a proteção aos trabalhadores, a China poderá se tornar um exemplo para os países em desenvolvimento.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nívelpt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28753
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenzie
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectfuturo do trabalhopt_BR
dc.subjectinteligência artificialpt_BR
dc.subjectrobóticapt_BR
dc.subjectautomaçãopt_BR
dc.subjectChinapt_BR
dc.titleFabricando uma superpotência industrial : a automação com características chinesaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
local.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0281418007501711pt_BR
local.contributor.advisorOrcidhttps://orcid.org/0000-0002-3308-8403pt_BR
local.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8162818635217053pt_BR
local.contributor.board1Salgado, Rodrigo Oliveira
local.contributor.board2Feliciano, Guilherme Guimarães Feliciano
local.description.abstractenIn parallel with the spread of artificial intelligence and robotics, the labor market has undergone a rapid structural transformation in recent decades. Over the past 10 years, China has stood out in its policies aimed at innovation, which consequently has impacted the labor market with the rapid and guided advancement of automated systems. Human labor in China is no longer as cheap as it used to be, especially compared to labor in rival, rapidly growing manufacturing centers in Asia. The way out for the country to remain competitive and escape the middle-income trap is its transformation from a manufacturing industry to a high-tech one and the replacement of human workers by machines. The results of this effort will be felt globally. Almost a quarter of the world's products are made in China today. If China can use robots and other advanced technologies to reorganize types of production that have never been automated before, it could turn the country, considered the world's factory, into a center for high-tech innovation. For many years, canonical economic theory believed that productivity growth was compatible with employment, however, the rapid evolution of machines demonstrated that they could reduce the aggregate demand for labor, as technology invades each time more the tasks that make up human work, thus causing the phenomenon called “employment polarization”. Given the economic imperative, the government's determination and the country's growing technological sophistication, analyzing how this profound change could affect hundreds of millions of Chinese workers and how the country has dealt with this issue becomes imprescriptible. If successful in balancing automation and worker protection, China could set an example for developing countries.pt_BR
local.keywordsfuture of workpt_BR
local.keywordsartificial intelligencept_BR
local.keywordsroboticspt_BR
local.keywordsautomationpt_BR
local.keywordsChinapt_BR
local.publisher.countryBrasil
local.publisher.departmentFaculdade de Direito (FDIR)pt_BR
local.publisher.initialsUPM
local.publisher.programDireito Político e Econômicopt_BR
local.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
Arquivos
Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
Vanessa Ferreira de Almeida1.pdf
Tamanho:
1.38 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição:
Vanessa Ferreira de Almeida
Licença do Pacote
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
license.txt
Tamanho:
1.95 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição: