Avaliação clínica e radiológica de indivíduos com perda auditiva neurossensorial na Síndrome do Aqueduto Vestibular Alargado
dc.contributor.advisor | Polanski, José Fernando | |
dc.contributor.author | Rotta, Pietro Luigi | |
dc.contributor.author | Caggiano, Victor | |
dc.date.accessioned | 2023-07-24T11:41:44Z | |
dc.date.available | 2023-07-24T11:41:44Z | |
dc.date.issued | 2023-06-29 | |
dc.description.abstract | Introdução: a SAVA (Síndrome do Aqueduto Vestibular Alargado) é definida como um diâmetro na porção média do aqueduto de 1,5 mm ou mais. Tal achado é rotineiramente associado a perda auditiva congênita ou adquirida de forma precoce, na forma neurossensorial ou mista, além de possíveis sintomas vestibulares. A sintomatologia varia significativamente entre os indivíduos, com alguns permanecendo assintomáticos durante toda a sua vida. A maioria das causas de perda auditiva congênita (80%) são malformações membranosas. Nesta, a patologia envolve células ciliadas da orelha interna e não há anormalidade óssea grosseira. Os 20% restantes apresentam várias malformações diferentes envolvendo o labirinto ósseo. A SAVA é uma das malformações mais comuns da orelha interna relacionadas à perda auditiva. Apesar disso, esta síndrome é provavelmente significativamente subdiagnosticada. Objetivos: descrever os principais dados clínicos e epidemiológicos uma série de casos de pacientes com perda auditiva neurossensorial cuja etiologia é a (SAVA) e investigar se há relação entre o diâmetro do alargamento com o grau da perda auditiva. Metodologia: é um estudo transversal, observacional e retrospectivo a partir da coleta de dados de pacientes que possuem perda neurossensorial congênita e diagnóstico radiológico de SAVA. Resultados: na amostra houve uma maior prevalência de SAVA no sexo feminino, acometendo em grande parte ambas as orelhas dos pacientes com uma leve predominância do lado direito. A média de idade atual dos pacientes foi de 41 anos de idade e os exames diagnósticos foram a tomografia computadorizada e a audiometria em todos os casos. Todas as 13 orelhas estavam em uso de algum aparelho auditivo, sendo 9 orelhas (69,23%) aparelho de amplificação sonora individual e 4 (30,77%) implantes cocleares. O estudo mostrou que não há relação estatisticamente significativa entre o diâmetro do aqueduto vestibular com o grau da perda auditiva do paciente (p=0.651). Conclusão: Na amostra apresentada a SAVA foi mais comum em mulheres, com acometimento bilateral e sempre com algum método de reabilitação. Não houve relação entre o diâmetro do aqueduto vestibular e o grau da perda auditiva. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/33176 | |
dc.publisher | Universidade Presbiteriana Mackenzie | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | aqueduto vestibular | pt_BR |
dc.subject | anormalidades congênitas | pt_BR |
dc.subject | orelha interna | pt_BR |
dc.subject | perda auditiva | pt_BR |
dc.title | Avaliação clínica e radiológica de indivíduos com perda auditiva neurossensorial na Síndrome do Aqueduto Vestibular Alargado | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |