Capital intelectual e criação de valor nas empresas brasileiras: uma análise setorial na indústria de transformação no período de 2000 a 2006

dc.contributor.advisorBasso, Leonardo Fernando Cruzpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1866154361601651por
dc.contributor.authorAguiar, Joao Francisco dept_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8659033689522989por
dc.date.accessioned2016-04-15T00:36:35Z
dc.date.accessioned2020-05-28T18:02:55Z
dc.date.available2010-02-25pt_BR
dc.date.available2020-05-28T18:02:55Z
dc.date.issued2009-12-14pt_BR
dc.description.abstractAo se observar a evolução da razão valor de mercado das empresas pelo valor patrimonial, no período que vai de 1920 a 1997, observa-se uma forte elevação entre 1974 e1997. Esta mesma tendência é confirmada desta vez pela razão dos Investimentos em Ativos Intangíveis sobre o PIB, no mesmo período, de 1974 a 2007, alcançando, em 2007, uma participação da ordem de 8ª a 10% nos EUA, tão importante quando a dos Ativos Tangíveis na mesma data. O que tem surpreendido é o crescimento acima do esperado pela razão dos Investimentos em Ativos Intangíveis sobre o PIB, nos últimos 40 anos . Por este motivo, empresários, acadêmicos e pesquisadores, principalmente, têm manifestado crescente interesse em conhecer, classificar, criar indicadores, estimar o valor e, sobretudo, compreender sua influência na criação de valor nas empresas. |Um grupo importante de pesquisadores, liderados pelo economista John Kenneth Galbraith, em 1969, passou a conceituar os intangíveis como Capital Intelectual. Há várias propostas quanto à sua classificação, dentre elas uma que propôs três componentes: Capital Estrutural, Capital Humano e Capital Relacional. Nesse contexto, o objetivo desta pesquisa, foi o de testar o Modelo de Pulic (2000), do Coeficiente Intelectual do Valor Adicionado (em inglês VAIC), buscando avaliar a sua significância e a de seus componentes ( Eficiência do Capital Empregado, Eficiência do Capital Humano e Eficiência do Capital Estrutural) na criação de valor . Este modelo foi aplicado a uma base de dados ajustada a partir da Pesquisa Industrial Anual PIA, do IBGE, no período 2000 a 2006, por meio de painel de dados estáticos para os cinco setores da Indústria Brasileira de Tranformação analisados, compreendendo empresas com mais de 100 empregados. O modelo estático foi corroborado para todos os setores. O modelo dinâmico de dados em painel foi testado e confirmado pelo método de Arelano & Bond para três setores, quais sejam Fabricação e Montagem de Veículos Automotores, Reboques e Carrocerias, Fabricação de Móveis e Indústrias Diversas e Fabricação de Máquinas e Equipamentos.por
dc.formatapplication/pdfpor
dc.identifier.urihttp://dspace.mackenzie.br/handle/10899/23264
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenziepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAtivo intangívelpor
dc.subjectcapital intelectualpor
dc.subjectPIApor
dc.subjectVAIC, criação de valorpor
dc.subjectIntangible Assetseng
dc.subjectintellectual capitaleng
dc.subjectPIAeng
dc.subjectVAICeng
dc.subjectvalue creationeng
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOpor
dc.titleCapital intelectual e criação de valor nas empresas brasileiras: uma análise setorial na indústria de transformação no período de 2000 a 2006por
dc.typeTesepor
local.publisher.countryBRpor
local.publisher.departmentAdministraçãopor
local.publisher.initialsUPMpor
local.publisher.programAdministração de Empresaspor
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