A organização da população encarcerada como resultado da ineficiência estatal e o surgimento do primeiro comando da capital

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dc.contributor.advisorCury, Rogério Luis Adolfo
dc.contributor.authorLima, Beatriz Montani Silva Rocha
dc.contributor.refereesKnippel, Edson Luz
dc.contributor.refereesSilvia, Cristiano Barros Santos
dc.date.accessioned2023-04-10T23:34:20Z
dc.date.available2023-04-10T23:34:20Z
dc.date.issued2022-06
dc.description.abstractA organização da população em situação de cárcere tem início nos anos 1979 com o surgimento do Comando Vermelho Rogério Lemgruber, no estado do Rio de Janeiro. Em São Paulo a população em situação de cárcere organizou-se no ano de 1993, dentro da Casa de Custódia de Taubaté, com o nascimento do Primeiro Comando da Capital, facção que desde seu surgimento cresce desenfreadamente e hoje já se espalhou por, pelo menos, vinte dos vinte e seis estados brasileiros, além de atuar em outros países da América Latina como Paraguai, Bolívia e Colômbia. O crescimento da facção é exponencial, assim como seus rendimentos no mercado do tráfico internacional de drogas, porém, o que não é debatido, mas será objeto de análise neste trabalho, é como a ação omissiva da administração pública, e a ausência de políticas públicas voltadas ao setor da segurança pública foram cruciais para o desenvolvimento do que hoje é a maior facção criminosa do Brasil.pt_BR
dc.description.abstractThe organization of the prison population has begun in the early 1979 with the emergence of the Comando Vermelho Rogério Lemgruber, in the State of Rio de Janeiro. In São Paulo, the population in prison situation was organized in 1993, inside Taubate’s Custody Center (Casa de Custódia de Taubaté), with the creation of the First Capital Comando (Primeiro Comando da Capital), a faction that since its emergence has grown heatedly and nowadays it has spread to, at least, twenty out of the twenty six Brazilian States, in addition to its operation among other Latin American countries such as Paraguai, Bolivia, and Colombia. The faction growth is exponential, as well as its yields on the international drug trafficking market, however the point that is not debated, but it will be the analysis focus of this paper, is to what extend the public administration omissive action, and the absence of public policies aimed to the public security sector were crucial for the development of what is currently the Brazil’s biggest criminal faction.pt_BR
dc.formatTextopt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.mackenzie.br/handle/10899/32218
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenziept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUPMpt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectprimeiro comando da capitalpt_BR
dc.subjectpunitivismopt_BR
dc.subjectfacção criminosapt_BR
dc.subjectadministração públicapt_BR
dc.subjectfirst capital comandopt_BR
dc.subjectpunitivismpt_BR
dc.subjectgang factionpt_BR
dc.subjectcriminal gangpt_BR
dc.titleA organização da população encarcerada como resultado da ineficiência estatal e o surgimento do primeiro comando da capitalpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
local.publisher.departmentFaculdade de Direito (FD)pt_BR
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