“Eu, mulher negra, resisto!”: movimento de mulheres negras e sua luta por direitos no brasil - a constituição do sujeito político “mulher negra” a partir do conceito de interseccionalidade de opressões
dc.contributor.advisor | Andrade, Bruna Soares Angotti Batista de | |
dc.contributor.advisorLattes | lattes.cnpq.br/8603643176601434 | pt_BR |
dc.contributor.author | Miura, Camila Tiemi | |
dc.date.accessioned | 2017-05-11T12:08:18Z | |
dc.date.available | 2017-05-11T12:08:18Z | |
dc.date.issued | 2016 | |
dc.description.abstract | O presente trabalho foi elaborado visando compreender as formas de opressão que recaem sobre as mulheres negras e como estas se articulam entre si tornando a condição destas mulheres específica. Através de leitura bibliográfica sobre as teorias raciais, de gênero e do conceito de interseccionalidade, estudou-se a identidade social da mulher negra. Deste modo, concluiu-se que a identidade social de um sujeito é complexa, dotada de diversas características que podem ser conflitantes entre si e que, em determinadas situações, podem ser centrais na convivência social. A depender do local e da época, os sujeitos sociais irão ser construídos a partir de uma série de disputas entre os mais diversos atores e atrizes sociais sobre os significados da identidade destes. Assim, tanto o gênero como a “raça” são esferas que atuam em diversas dimensões quais sejam, a dimensão epistêmica, a institucional e a interpessoal. Com base nestes estudos, entendeu-se que no seio dos movimentos feminista e negro, as mulheres negras não tiveram sua identidade social respeitada em sua integralidade. Assim, muitas de suas demandas não eram consideradas como centrais na atuação dos grupos ou até mesmo as reivindicações destes eram contrárias à sua realidade. Esses tipos de contradições evidenciaram às mulheres negras que sua luta possuía um certo grau de peculiaridade e que, portanto, deveriam se unir para lutar por seus direitos. Na área jurídica, essa construção política impulsionou a conquista de direitos dessa população, posto que a constituição do sujeito social mulher negra forneceu mais força e coerência para que estas pudessem pleitear a efetivação de seus direitos de forma que suas diferenças fossem consideradas. | pt_BR |
dc.format | Texto | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/17980 | |
dc.language | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Presbiteriana Mackenzie | pt_BR |
dc.rights | Acesso aberto | pt_BR |
dc.subject | mulheres negras | pt_BR |
dc.subject | feminismo | pt_BR |
dc.subject | interseccionalidade | pt_BR |
dc.subject | direito | pt_BR |
dc.subject | políticas públicas | pt_BR |
dc.title | “Eu, mulher negra, resisto!”: movimento de mulheres negras e sua luta por direitos no brasil - a constituição do sujeito político “mulher negra” a partir do conceito de interseccionalidade de opressões | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
local.publisher.country | Brasil | pt_BR |
local.publisher.department | Faculdade de Direito (FD) | pt_BR |
local.publisher.initials | UPM | pt_BR |
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