A influência do início da escolarização no desenvolvimento de alergias e sibilâncias na primeira infância

dc.contributor.advisorZella, Maria Augusta Karas
dc.contributor.authorPiai, Ana Vitória Brandão
dc.contributor.authorCalonego, Maria Augusta da Silva
dc.date.accessioned2024-07-23T18:22:06Z
dc.date.available2024-07-23T18:22:06Z
dc.date.issued2023-06-22
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: O número de casos de alergia respiratória (rinite e asma) e eczema atópico vem aumentando na última década. Exposição ambiental, somada a fatores genéticos, são fatores associados ao desenvolvimento do quadro de alergia. A sensibilização para alérgenos característicos de ambientes fechados é fator de risco importante para o desenvolvimento de quadros alérgicos e respiratórios. Entretanto,grande parte dos estudos prévios apresentam apenas a associação com fatores presentes no ambiente doméstico, enquanto na atualidade as crianças passam grande parte do seu dia no ambiente escolar (entre 7 e 12 horas por dia). OBJETIVOS: O objetivo dessa pesquisa é avaliar a possível relação entre alergias e sibilâncias na primeira infância (0-6 anos) e o início da escolarização. METODOLOGIA: Foi realizado estudo transversal analítico caso/controle baseado na aplicação de questionário via Google Formulário nas redes sociais (Whatsapp, Instagram,Facebook) e por leitura de QR code fixado no ambulatório de pediatria do Hospital Escola. O questionário foi respondido por pais de crianças de 0 a 6 anos. Após a coleta de dados, as informações foram comparadas a partir da construção de tabelas de contingência e aplicação do teste Qui-quadrado. RESULTADOS: Foram analisadas 113 respostas, revelando que 60% dos indivíduos apresentaram algum quadro alérgico ou sibilância durante o período de início da escolarização. Foi constatado que o fator genético e familiar exerce uma grande influência sobre a presença desses quadros alérgicos, visto que 94,12% das crianças com alergias apresentam histórico familiar de alergias ou sibilâncias. Ao comparar a presença de quadros alérgicos com a idade de início da escolarização, não houve significância estatística. No entanto, ao comparar a idade de início dos quadros alérgicos com a escolarização, constatou-se uma significância estatística. Verificou-se que, quando a escolarização iniciou aos 2 anos de idade ou menos, a incidência de quadros alérgicos após o início da escolarização foi significativamente maior em comparação àqueles que iniciaram a escolarização após os 2 anos. CONCLUSÃO: A idade de início da escolarização da criança, durante o período de realização da pesquisa, que abrangeu o período de isolamento social devido a pandemia de covid-19, não foi relacionado com a incidência de quadro alérgico na primeira infância. Entretanto, a incidência de quadros alérgicos e sibilâncias após escolarização foi relacionada à escolarização na idade de 2 anos ou menos.pt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.mackenzie.br/handle/10899/38919
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenziept_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectalérgenospt_BR
dc.subjectrinite alérgicapt_BR
dc.subjectasmapt_BR
dc.subjectjardim de infânciapt_BR
dc.subjectexposiçãopt_BR
dc.subjectescolaspt_BR
dc.subjectambiente domiciliarpt_BR
dc.subjectsistema imunept_BR
dc.subjectpandemiapt_BR
dc.subjectcovid-19pt_BR
dc.titleA influência do início da escolarização no desenvolvimento de alergias e sibilâncias na primeira infânciapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
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