Alexandra Kollontai: a mulher, o direito e o socialismo

dc.contributor.advisorMascaro, Alysson Leandro Barbatept_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8113086244535620por
dc.contributor.authorCruz, Paula Loureiro dapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9809535968294445por
dc.date.accessioned2016-03-15T19:33:39Z
dc.date.accessioned2020-05-28T18:05:44Z
dc.date.available2011-12-06pt_BR
dc.date.available2020-05-28T18:05:44Z
dc.date.issued2011-03-14pt_BR
dc.description.abstractA presente pesquisa aborda o pensamento de Alexandra Kollontai, autora russa marxista e feminista que se destacou durante o regime de transição socialista iniciado com a Revolução Russa Proletária de outubro de 1917. Foi a primeira mulher a ocupar um cargo junto ao alto escalão do governo, como Comissária do Povo do Bem-Estar Social, a ocupar o posto de Embaixadora em diversos países, e finalmente ao receber o título de Ministra Plenipotenciária, na Noruega. Seu pensamento feminista tornou-se notável (e objeto de embates polêmicos), ao propor nova moral sexual, a se estabelecer na futura sociedade comunista, fundada nos princípios proletários da solidariedade, da camaradagem e da coletividade, como meio de propiciar cidadania. Por meio de detalhada análise sob a perspectiva marxista, Kollontai concebe a problemática feminina como questão social, haja vista a estreita ligação existente entre a exploração e opressão da mulher no mercado de trabalho e no âmbito familiar e o regime econômico capitalista. Como forma de assegurar a libertação da mulher, com sua participação nas fileiras de trabalho em igualdade de condições com os homens, Kollontai propõe a socialização dos serviços domésticos e dos cuidados com os filhos. Aprofundando a linha de pensamento desenvolvida por Engels em A origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado, a autora propõe a abertura dos relacionamentos entre os sexos, sob a forma de união livre, e antecipa os contornos da forma familiar futura, definindo-a como família universal proletária, em que não mais haverá diferenciação entre os filhos. Sua notoriedade também é vista em virtude da sua participação como líder da Oposição Operária, facção criada dentro do Comitê Central do Partido Comunista Bolchevique durante o regime de transição, que se opunha frontalmente a decisões adotadas por líderes do Partido, em especial, Vladimir Ilich Ulianov (Lenin), bem como aos caminhos adotados no curso da revolução.por
dc.description.sponsorshipFundo Mackenzie de Pesquisapt_BR
dc.formatapplication/pdfpor
dc.identifier.urihttp://dspace.mackenzie.br/handle/10899/23719
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenziepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectfeminismopor
dc.subjectsocialismopor
dc.subjectmulherpor
dc.subjectfeminismeng
dc.subjectsocialismeng
dc.subjectwomeneng
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede.mackenzie.br/jspui/retrieve/3250/Paula%20Loureiro%20da%20Cruz.pdf.jpg*
dc.titleAlexandra Kollontai: a mulher, o direito e o socialismopor
dc.typeDissertaçãopor
local.contributor.board1Silva, Solange Teles dapt_BR
local.contributor.board1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7531637444907998por
local.contributor.board2Naves, Márcio Bilharinhopt_BR
local.contributor.board2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0824430506757634por
local.publisher.countryBRpor
local.publisher.departmentDireitopor
local.publisher.initialsUPMpor
local.publisher.programDireito Político e Econômicopor
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