Pesquisa sobre o hábito de vida e fatores clínicos relacionados à insuficiência renal

dc.contributor.advisorZella, Maria Augusta Karas
dc.contributor.authorGaio, Christian Pontes
dc.contributor.authorLacerda, Gabriel Brensen
dc.date.accessioned2023-05-29T22:46:43Z
dc.date.available2023-05-29T22:46:43Z
dc.date.issued2022
dc.description.abstractIntrodução Segundo dados da SBN, o número de pacientes com Doença Renal Crônica (DRC) avançada é crescente, sendo que atualmente mais de 140 mil pacientes realizam diálise no país e cerca de 10 milhões de pessoas têm a doença. Estima-se que, no mundo, 850 milhões de pessoas possuam doença renal de diversas causalidades. A insuficiência renal corresponde a perda da capacidade dos rins de filtrar resíduos, sais e líquidos do sangue, permitindo desequilíbrio homeostático e alteração química da composição sanguínea. Existem diversos fatores de risco para o desenvolvimento de insuficiência renal crônica, sendo importante na educação em saúde rastrear o conhecimento da população em relação a esses riscos e avaliar se está havendo rastreamento adequado na população. Objetivo O objetivo desse estudo foi avaliar as principais relações entre hábitos de vida e fatores de risco para insuficiência ren-al, assim como avaliar se o rastreamento através da dosagem de creatinina sérica está sendo realizada pela população. Metodologia Foi realizado estudo transversal analítico através da aplicação de questionário Google formulário disponibilizado em plataformas digitais com perguntas relevantes ao tema, no período de agosto e setembro de 2022. A amostra foi composta por 387 adultos acima de 18 anos, após assinatura do TCLE. Os dados foram planilhados no programa Planilhas Google e os resultados das variáveis quantitativas foram descritos por médias, medianas, valores mínimos, valores máximos e desvios padrões. Para descrição das variáveis categóricas, foram construídas tabelas de frequência simples e tabelas de contingência. Para comparação dos grupos foi aplicado o teste Qui-quadrado. Valores de p<0,05 indicarão significância estatística. Resultados 228 do gênero feminino (58,91%), com idade entre 18 e 78 anos (média 34,34 ± 14,96 anos) e com Índice de Massa Corpórea (IMC) médio de 26,23 ± 5,55 kg/m². O grupo de indivíduos que possui casos de insuficiência renal na família na avaliação de hábitos de vida praticam menos exercícios regulares (p=0,015), utilizam adicionar sal no prato de refeições (p=0,020) e realizam mais consultas com o nefrologista (p=0,010) do que o grupo sem histórico familiar. Nesse grupo a incidência de parentes com insuficiência renal fazendo hemodiálise (p=0,000001) foi maior. Não há diferença significativa entre os dois grupos com relação à incidência de doenças crônicas (p=0,24), uso de anti-inflamatórios (p=0,15) e à dosagem de creatinina (p=0,84) em exames de rotina. Conclusão A presença de histórico familiar de doença renal crônica não aumentou a prática da atividade física e não se relacionou a diminuição do consumo do sal na alimentação.pt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.mackenzie.br/handle/10899/32775
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenziept_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectinsuficiência renalpt_BR
dc.subjectestilo de vida saudávelpt_BR
dc.subjectdoença renal crônicapt_BR
dc.titlePesquisa sobre o hábito de vida e fatores clínicos relacionados à insuficiência renalpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
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