Sobrevida de biológicos: um estudo em pacientes com Artrite Reumatoide de um hospital Universitário

dc.contributor.advisorSkare, Thelma Larocca
dc.contributor.authorSilva, Aléxia Ribeiro
dc.contributor.authorCosta, Guilherme Spezia Dalla
dc.date.accessioned2024-07-23T18:52:37Z
dc.date.available2024-07-23T18:52:37Z
dc.date.issued2023-06-22
dc.description.abstractIntrodução: A artrite reumatoide é uma inflamação crônica que vem de um processo autoimune, tendo influência tanto genética quanto de hábitos e comorbidades como tabagismo, obesidade, dieta, infecções e a microbiota. A doença é comumente tratada com drogas modificadoras do curso da doença (DMARDs) convencionais e biológicos. Os monoclonais são mais específicos em suas ações o que é de grande valia, porém, como trazem anos de melhora para o paciente também possuem alguns efeitos colaterais e diminuição de eficácia podem acontecer e por várias razões. Dentre eles o etanercepte, adalimumabe e infliximabe são os de primeira linha. Objetivos: Analisar e comparar a sobrevida de medicamentos biológicos utilizados para o tratamento de pacientes com artrite reumatoide no Hospital Universitário Evangélico Mackenzie do Paraná (HUEM). Palavras-chave: Sobrevida; Artrite Reumatoide; Biológicos. Metodologia: A pesquisa foi realizada através de um retrospectivo onde foram estudados pacientes que utilizaram medicamento biológico para tratamento de AR de janeiro de 2020 a janeiro de 2022 e este foi suspenso. Dados acerca das causas de retirada, tempo de uso e ordem de uso dos diferentes biológicos foram anotadas. Além disso, coletaram-se dados epidemiológicos, clínicos e de comorbidades. Resultados: Os DMARDs preferenciais utilizados neste serviço foram infliximabe (IFX), adalimumabe(ADA) e etanercepte (ETN). O principal motivo da descontinuidade do tratamento foi a falha seguida por efeitos colaterais. IFX e ADA apresentaram maior tempo de sobrevida entre os DMARDs anti-TNF-alfa (p = 0,08) e IFX e ETN foram os que apresentaram maior diferença (p = 0,003). Dados sobre o IMC (índice de massa corporal) e o tabagismo, sexo e idade não mostraram interferência na sobrevida neste trabalho (p>0.05). Conclusão: Falha é a causa mais comum de descontinuidade dos biológicos. Dentre os fatores estudados (fumo, IMC, idade e sexo) não foi possível identificar uma variável que se associasse com falha.pt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.mackenzie.br/handle/10899/38986
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenziept_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjecttratamentopt_BR
dc.subjectartrite reumatoidept_BR
dc.subjectbiológicospt_BR
dc.titleSobrevida de biológicos: um estudo em pacientes com Artrite Reumatoide de um hospital Universitáriopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
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