Relação entre sintomas depressivos e diagnósticos oncológicos: um estudo caso controle
dc.contributor.advisor | Meuer, Sivan | |
dc.contributor.author | Trevisan, Ana Luisa Wiltenburg | |
dc.contributor.author | Delgado, Cassia Zimmermann | |
dc.date.accessioned | 2023-07-24T11:39:47Z | |
dc.date.available | 2023-07-24T11:39:47Z | |
dc.date.issued | 2023-06-29 | |
dc.description.abstract | INTRODUÇÃO: A depressão é uma doença multifatorial, de curso crônico e recorrente, classificada como um transtorno psiquiátrico que envolve a inter-relação de fatores orgânicos, psicológicos e ambientais. Ao relacionar pacientes oncológicos com o transtorno psiquiátrico citado, é evidenciado que esses indivíduos apresentam maior risco de apresentar sintomas depressivos. OBJETIVOS: Entender a prevalência de sintomas depressivos nos pacientes quimioterápicos e nos pacientes não oncológicos, por meio de escala validada. Verificar a associação entre sintomas depressivos e os diagnósticos oncológicos em pacientes em tratamento quimioterápico. MÉTODO: No período de outubro de 2022 a março de 2023, foram aplicados Mini Exame do Estado Mental, questionário validado (HAM-D) e formulário para coleta de dados epidemiológicos e clínicos via Google Forms em pacientes realizando quimioterapia do Centro de Oncologia e Unidade Mackenzie da Mulher do HUEM e pacientes não oncológicos (acompanhantes). RESULTADOS: Foram selecionados 50 pacientes e 50 acompanhantes. Pacientes apresentaram mais sintomas depressivos (76% comparados aos 62% do controle) sendo que o controle apresentou mais sintomas depressivos moderados ou graves, enquanto o grupo de pacientes apresentou mais sintomas depressivos leves. Dos 50 acompanhantes avaliados, 62% tinham sintomas depressivos leve/moderado/grave e dos 50 pacientes 76% tinham sintomas depressivos leve/moderado/grave. Dos 31 participantes do gênero masculino, 54,8% tinham sintomas depressivos leve/moderado/grave enquanto das 69 participantes do sexo feminino, 75,4% tinham sintomas depressivos leve/moderado/grave. Foi encontrada uma tendência de que participantes com menos escolaridade (sem ou até fundamental incompleto) tenham mais sintomas depressivos leve/moderado/grave. Pacientes com tempo de doença > 6 meses têm 7 vezes mais chance de ter sintomas depressivos leve/moderado/grave do que pacientes com tempo de doença ≤ 6 meses. CONCLUSÃO: Pacientes oncológicos que realizaram quimioterapia apresentaram uma maior tendência a desenvolver sintomas depressivos quando comparados com os acompanhantes. Participantes do sexo feminino apresentaram 2,52 vezes mais chances de desenvolver depressão quando comparados aos participantes do sexo masculino. Participantes com menos escolaridade apresentaram maior tendência a desenvolver depressão. Pacientes com maior tempo de doença oncológica têm chances maiores de desenvolver sintomas depressivos. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/33175 | |
dc.publisher | Universidade Presbiteriana Mackenzie | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | sintomas depressivos | pt_BR |
dc.subject | saúde mental | pt_BR |
dc.subject | quimioterapia | pt_BR |
dc.title | Relação entre sintomas depressivos e diagnósticos oncológicos: um estudo caso controle | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
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