Prevalência da síndrome de Burnout em profissional de saúde durante a pandemia de Covid-19
dc.contributor.advisor | Buffon, Viviane Aline | |
dc.contributor.author | Roeder, Bárbara Laís | |
dc.contributor.author | Barros, Liana Leal de | |
dc.date.accessioned | 2023-05-29T18:39:17Z | |
dc.date.available | 2023-05-29T18:39:17Z | |
dc.date.issued | 2022 | |
dc.description.abstract | Introdução: O trabalho é uma importante ferramenta de convívio social, entretanto, em casos de prolongados níveis de estresse no trabalho, leva o profissional a insatisfação e exaustão, ocasionando por vezes a Síndrome de Burnout. Com a chegada da pandemia do COVID-19, foram exigidas algumas mudanças nos sistemas de saúde e nas relações de trabalho para atender a alta demanda do serviço e evitar o colapso do sistema. Objetivos: Analisar a prevalência da Síndrome de Burnout entre os profissionais de saúde que prestam assistência diretamente ao paciente diagnosticado e hospitalizado pela COVID-19, analisar a prevalência entre diferentes categorias e entre diferentes setores, elencar os principais fatores de risco associados e as principais formas de enfrentamento adotadas pelos profissionais. Métodos: Trata-se de um estudo epidemiológico, observacional, transversal e descritivo, aplicado em profissionais de saúde que prestam assistência médica direta a pacientes diagnosticados e hospitalizados com COVID-19. Foi submetido, via formulário eletrônico, um questionário com informações pessoais, profissionais e relacionadas com as condições específicas vivenciadas durante a pandemia/ medidas de enfrentamento e aplicado o questionário Maslach Burnout Inventory – Human Services Survey (MBI-HSS) para análise da prevalência da Síndrome de Burnout. Resultados: A amostra contou com 89 profissionais de saúde, sendo a maioria do sexo feminino, com idade entre 30 e 39 anos, médico(a), com vínculo principal em Hospital Geral – Unidade de Terapia Intensiva (UTI), trabalhando desde o início da pandemia no setor COVID. Foi constatado Síndrome de Burnout em 43 profissionais de saúde. Conclusão: Evidenciou-se uma prevalência de 48,31% de Síndrome de Burnout nos profissionais de saúde que prestaram assistência diretamente ao paciente hospitalizado pela COVID-19. Não foram encontrados resultados estatisticamente significantes ao analisar diferentes categorias profissionais e setores de atuação. O único fator de risco encontrado foi a mudança de setor durante a pandemia. As principais formas de enfrentamento à Síndrome de Burnout adotadas pelos profissionais de saúde durante a pandemia de COVID-19 foram a procura por apoio emocional, psicológico, psiquiátrico e o aumento do uso de medicação psicotrópica. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/32746 | |
dc.publisher | Universidade Presbiteriana Mackenzie | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | burnout | pt_BR |
dc.subject | esgotamento profissional | pt_BR |
dc.subject | pessoal de saúde | pt_BR |
dc.subject | covid-19 | pt_BR |
dc.title | Prevalência da síndrome de Burnout em profissional de saúde durante a pandemia de Covid-19 | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |