Concepções de Fair Play e as competências dos gestores para um jogo limpo nas organizações: uma análise fenomenográfica

dc.contributor.advisorBrunstein, Janettept_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8568710701792092por
dc.contributor.authorHeidrich, Silvia Bertossipt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8908036430809783por
dc.date.accessioned2016-03-15T19:25:34Z
dc.date.accessioned2020-05-28T18:03:45Z
dc.date.available2011-11-12pt_BR
dc.date.available2020-05-28T18:03:45Z
dc.date.issued2011-08-11pt_BR
dc.description.abstractTrata-se de um estudo fenomenográfico que teve por objetivo mapear e compreender as variações na concepção de Fair Play (FP) de um grupo de gestores que trabalham em uma organização que estabelece como diretriz geral uma política de jogo limpo. A intenção foi identificar e analisar as competências associadas a cada concepção, considerando as experiências vivenciadas pelos gestores. A pesquisa foi conduzida em uma empresa multinacional de origem sueca, fundada em 1862. De acordo com sua história, desde essa data, os negócios são realizados por meio de um relacionamento próximo com os clientes, que se sustentou ao longo dos anos graças ao sentido de Fair Play. As teorias e principais teóricos que embasaram essa pesquisa foram: Marton, para tratar de fenomenografia; Sandberg, para estudar competências na ótica interpretativista/fenomenográfica; Commans, Macauley e Lawton para discutir Fair Play nas organizações. Desta forma, adotou-se uma perspectiva qualitativa/ interpretativa que se desenvolveu segundo as premissas metodológicas da fenomenografia. A estratégia de construção dos dados recorreu à análise de documentos da organização e entrevistas em profundidade com gestores, ocupando cargo de liderança há pelo menos um ano. Como principais resultados, a pesquisa revelou que há quatro formas centrais de se conceber Fair Play: como regra, transparência, justiça e princípios. Cada uma dessas concepções apresentam ainda sub-variações que dão sentidos diversos a noção de regra, transparência, justiça e princípio. As competências dos gestores representam a materialização dessas concepções. Ao final, o estudo reforça a idéia de que conhecer as diferenças de concepções pode ser um caminho que contribua para que iniciativas e práticas de desenvolvimento de competências em Fair Play avancem. E se, tal qual os gestores afirmaram, por unanimidade, que a competência em Fair Play se desenvolve, sobretudo, por meio do exemplo, o mesmo raciocínio cabe à organização como um todo. Concepções mais superficiais gerarão modelos de atuação mais ou menos superficiais, e organizações mais ou menos competentes em operar em direção a uma lógica de jogo limpo.por
dc.description.sponsorshipFundo Mackenzie de Pesquisapt_BR
dc.formatapplication/pdfpor
dc.identifier.urihttp://dspace.mackenzie.br/handle/10899/23356
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenziepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectfenomenografiapor
dc.subjectcompetênciaspor
dc.subjectfair playpor
dc.subjectphenomenographyeng
dc.subjectcompetenceseng
dc.subjectfair playeng
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede.mackenzie.br/jspui/retrieve/2911/Silvia%20Bertossi%20Heidrich.pdf.jpg*
dc.titleConcepções de Fair Play e as competências dos gestores para um jogo limpo nas organizações: uma análise fenomenográficapor
dc.typeDissertaçãopor
local.contributor.board1Bido, Diógenes de Souzapt_BR
local.contributor.board1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7757562071320086por
local.contributor.board2Espósito, Vitória Helena Cunhapt_BR
local.contributor.board2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5754378805422334por
local.publisher.countryBRpor
local.publisher.departmentAdministraçãopor
local.publisher.initialsUPMpor
local.publisher.programAdministração de Empresaspor
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