Comparação entre quadro clínico de pacientes homens e mulheres portadores de esclerodermia
dc.contributor.advisor | Skare, Thelma Larocca | |
dc.contributor.author | Jorge, Igor Zammar | |
dc.contributor.author | Costa, Matheus Renato | |
dc.date.accessioned | 2021-11-27T16:13:44Z | |
dc.date.available | 2021-11-27T16:13:44Z | |
dc.date.issued | 2020 | |
dc.description.abstract | Introdução: A esclerodermia é uma disfunção autoimune do tecido conjuntivo. Como todas as colagenoses é uma doença com preferência pelo sexo feminino. Não se sabe se este fato é devido à presença dos estrogenios ou de algum gene transmitido pelo cromossoma X. Assim sendo, homens podem ter um espectro diferente da doença seja do ponto de vista clínico ou sorológico. Isto é pouco estudado na literatura, o que justifica o presente estudo. Objetivos: Verificar se há diferenças na apresentação da esclerodermia em pacientes homens e mulheres. Metodologia: Trata-se de um estudo retrospectivo de analise de prontuários cerca de 200 pacientes com diagnóstico de esclerodermia e acompanhados pelo ambulatório de reumatologia do HUEM de janeiro de 2010 a janeiro de 2020 Resultados: A amostra do trabalho totalizou 214 pacientes entre 16 e 74 anos, com mediana de idade de 44 anos. Foram 192 (89,7%) mulheres e 22 (10,3%) homens, portanto, uma proporção de 8,7 mulheres para cada homem. Ao se analisar o índice de Medsger, que avalia o grau de gravidade da doença, os pacientes pontuaram entre 0 (zero) a 16. As pacientes mulheres tiverem um caso de pontuação 16, enquanto que o score mais alto dos homens foi de 11. Porém ao se analisar a mediana dos casos, nota-se que o grupo dos homens obteve uma mediana de 6 entanto o grupo das mulheres obteve uma mediana de 4. Isso indica uma quantidade maior de casos graves por parte do grupo dos homens quando comparado às mulheres. O p valor através do teste de Mann Whitney para o índice de Medsger foi de 0.05, notando-se que há evidência de que a gravidade e atividade da doença foi maior nos homens. Conclusão: As apresentações clínicas entre homens e mulheres com esclerodermia são diferentes: homens apresentam mais ulceras digitais e cicatrizes estelares; mulheres têm mais envolvimento esofágico e FAN positivo. A gravidade da doença avaliada pelo índice de Medgser foi maior nos homens. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28281 | |
dc.publisher | Universidade Presbiteriana Mackenzie | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | esclerodermia | pt_BR |
dc.subject | esclerodermia em homens | pt_BR |
dc.subject | esclerodermia em mulheres | pt_BR |
dc.title | Comparação entre quadro clínico de pacientes homens e mulheres portadores de esclerodermia | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
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