Comparação entre a microestrutura bainítica e martensítica em termos de resistência ao impacto Charpy em mesmo nível de dureza para o aço AISI 1070

dc.contributor.advisorVatavuk, Jan
dc.contributor.authorSchincariol, Vanessa
dc.date.accessioned2022-04-14T18:01:11Z
dc.date.available2022-04-14T18:01:11Z
dc.date.issued2022-02-18
dc.description.abstractO aço é um material amplamente utilizado e estudado, mas ainda hoje existem dúvidas quanto ao melhor comportamento de tenacidade quando comparados os tratamentos térmicos de têmpera e revenimento com austêmpera. Este trabalho visa comparar a tenacidade por meio do ensaio de impacto Charpy, entre as microestruturas bainíticas superior e inferior com a martensítica revenida em mesmo nível de dureza, e avaliar a fragilização do aço SAE 1070, na faixa de temperatura da fragilização da martensita revenida. A partir de uma chapa laminada de aço carbono SAE 1070, foram feitos corpos de prova que passaram por tratamento de austêmpera e têmpera seguido de diferentes temperaturas de revenimento, até a obtenção das mesmas durezas. Por fim, foram avaliadas as energias absorvidas e as durezas de cada corpo de prova, e observadas as superfícies de fratura por microscopia eletrônica de varredura (MEV) e microscopia óptica. Como resultado, foi obtida uma queda na dureza em função do aumento da temperatura de revenimento, assim como o aumento da energia absorvida, cumprindo a função do revenimento no aço. Além disso, não foi identificada de forma clara a fragilização da martensita revenida no aço carbono utilizado, podendo ser atribuída a baixa quantidade de elementos fragilizantes neste aço. Foi também obtida uma maior energia absorvida nos corpos de prova temperados e revenidos, resultando em melhor comportamento de tenacidade da martensita revenida em comparação com a bainita superior e inferior.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nívelpt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.mackenzie.br/handle/10899/29009
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenzie
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectaço SAE 1070pt_BR
dc.subjectaustêmperapt_BR
dc.subjecttêmperapt_BR
dc.subjectrevenimentopt_BR
dc.subjecttenacidadept_BR
dc.titleComparação entre a microestrutura bainítica e martensítica em termos de resistência ao impacto Charpy em mesmo nível de dureza para o aço AISI 1070pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
local.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2607688973456560pt_BR
local.contributor.advisorOrcidhttps://orcid.org/0000-0002-9603-3338pt_BR
local.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2261237987919923pt_BR
local.contributor.board1Couto, Antonio Augusto
local.contributor.board1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2893737202813850pt_BR
local.contributor.board1Orcidhttps://orcid.org/0000-0003-1503-1582pt_BR
local.contributor.board2Santos, Givanildo Alves dos
local.contributor.board2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0046237693009702pt_BR
local.contributor.board2Orcidhttps://orcid.org/0000-0002-7064-3314pt_BR
local.description.abstractenSteel is a widely used and studied material, but there are still doubts about the best tenacity behavior when the heat treatments of quenching and tempering are compared with austempering. This work aims to compare the toughness through the Charpy impact test, between the upper and lower bainitic microstructures to the temperate martensite at the same hardness level, and to evaluate the embrittlement of SAE 1070 steel, in the temperature range of the tempered martensite embrittlement. From a SAE 1070 carbon steel laminated sheet, specimens that underwent austempering and quenching treatment followed by different tempering temperatures were made, until the same hardness was obtained. Finally, the absorbed energies and hardness of each specimen were analysed, and the fracture surfaces were observed by scanning electron microscopy (SEM) and optical microscopy. As a result, a reduction in hardness was obtained due to the increase in tempering temperature, as well as the increase in absorbed energy, fulfilling the function of tempering in steel. In addition, the tempered martensite embrittlement in the carbon steel used was not clearly identified, and it can be ascribed to the low amount of embrittled elements in this steel. A higher absorbed energy was also obtained in quenched and tempered specimens, resulting in better toughness behavior of temperate martensite compared to upper and lower bainite.pt_BR
local.keywordsSAE 1070 steelpt_BR
local.keywordsaustemperingpt_BR
local.keywordsquenchingpt_BR
local.keywordstemperingpt_BR
local.keywordstoughnesspt_BR
local.publisher.countryBrasil
local.publisher.departmentEscola de Engenharia Mackenzie (EE)pt_BR
local.publisher.initialsUPM
local.publisher.programEngenharia de Materiais e Nanotecnologiapt_BR
local.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIASpt_BR
Arquivos
Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
Vanessa Schincariol - protegido.pdf
Tamanho:
9.08 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição:
Vanessa Schincariol
Licença do Pacote
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
license.txt
Tamanho:
1.95 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição: