Reconhecimento de faces familiares em indivíduos com síndrome de Asperger e transtorno invasivo do desenvolvimento sem outra especificação

dc.contributor.advisorPaula, Cristiane Silvestre dept_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8241114701792148por
dc.contributor.authorLourenção, Luciana Cristinapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2737705526815763por
dc.date.accessioned2016-03-15T19:40:33Z
dc.date.accessioned2020-03-19T15:20:15Z
dc.date.available2008-09-04pt_BR
dc.date.available2020-03-19T15:20:15Z
dc.date.issued2008-08-14pt_BR
dc.description.abstractOs Transtornos Invasivos do Desenvolvimento (TID) constituem um grupo de desordens do comportamento duradouras e persistentes que se caracterizam por comprometimento qualitativo da comunicação e da interação social, padrões restritos de interesses e presença de comportamentos estereotipados e maneirismos. Evidências crescentes mostram um estilo de processamento visual atípico no autismo, que faz parte desse grupo de desordens. O objetivo deste estudo foi verificar o reconhecimento de faces familiares e não familiares em indivíduos com síndrome de Asperger (SA) e com TID Sem Outra Especificação (TID-SOE) e compará-lo com o de um grupo-controle. Para tanto, utilizaram-se figuras de faces familiares holísticas (face inteira e perfil) ou de partes da face (olho, nariz e boca). Participaram da pesquisa 14 crianças do sexo masculino com idades variando de 6 a 12 anos. As sete crianças com SA e TID-SOE formaram o grupo-caso, e outras sete com desenvolvimento típico, o grupo-controle. Foi estabelecido como critério de inclusão QI mínimo de 70, avaliado pelo WISC em toda a amostra. As crianças do grupo-caso foram avaliadas com a aplicação do Autism Screening Questionnaire (ASQ) e do Screening Questionnaire for Asperger Syndrome (ASSQ). Considerando o grupo-caso, encontrou-se diferença significativa (p = 0,018) nos acertos quando comparadas figuras de faces familiares (100%) e não familiares (42%). Não foram observadas diferenças entre os grupos em relação ao número de acertos e ao tempo necessário para o reconhecimento da prancha familiar de face inteira. Supõe-se que os indivíduos com SA e TID-SOE conseguem desenvolver uma forma holística de processamento mediante uma face inteira familiar muito íntima.por
dc.formatapplication/pdfpor
dc.identifier.citationLOURENÇÃO, Luciana Cristina. Reconhecimento de faces familiares em indivíduos com síndrome de Asperger e transtorno invasivo do desenvolvimento sem outra especificação. 2008. 86 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2008.por
dc.identifier.urihttp://dspace.mackenzie.br/handle/10899/22617
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenziepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectsíndrome de Aspergerpor
dc.subjecttranstorno invasivo do desenvolvimento (sem outra especificação)por
dc.subjectreconhecimento facialpor
dc.subjectAsperger syndromeeng
dc.subjectpervasive developmental disorder (not specified)eng
dc.subjectface processingeng
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.thumbnail.urlhttp://tede.mackenzie.br/jspui/retrieve/3943/Luciana%20Cristina%20Lourencao.pdf.jpg*
dc.titleReconhecimento de faces familiares em indivíduos com síndrome de Asperger e transtorno invasivo do desenvolvimento sem outra especificaçãopor
dc.titleReconhecimento de faces familiares em indivíduos com síndrome de Asperger e transtorno invasivo do desenvolvimento sem outra especificaçãopor
dc.typeDissertaçãopor
local.contributor.board1Brunoni, Déciopt_BR
local.contributor.board1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6245382294135211por
local.contributor.board2Mercadante, Marcos Tomanikpt_BR
local.contributor.board2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5141090677978994por
local.publisher.countryBRpor
local.publisher.departmentPsicologiapor
local.publisher.initialsUPMpor
local.publisher.programDistúrbios do Desenvolvimentopor
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