A indivisibilidade das arquitetas no Rio Grande do Sul: 1951 a 2021

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Tipo
Dissertação
Data de publicação
2024-06-02
Periódico
Citações (Scopus)
Autores
Terra, Clarissa Mello Mattos
Orientador
Somekh, Nadia
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Membros da banca
Lima, Ana Gabriela Godinho
Canez, Anna Paula Moura
Programa
Arquitetura e Urbanismo
Resumo
Atualmente, as mulheres ocupam 65% dos registros do Conselho de Arquitetura, mas, mesmo sendo maioria dos 212 mil arquitetos, ainda enfrentam dificuldades para equiparar a visibilidade historicamente alcançada pelos homens no Brasil inteiro. Esse resquício de desigualdade tem demonstrado leve melhora, embora, se analisarmos a história das construções civis no mundo e, em especial, no estado do Rio Grande do Sul, perceberemos que ainda hoje quase a totalidade dos nomes citados como destaques por projetos ou execuções de obras são de homens. A falta de representatividade feminina no cenário arquitetônico gaúcho e, principalmente, dentro do meio acadêmico, pode ser prejudicial para as estudantes do curso de arquitetura, por apresentar uma história rio-grandense com forte ocultamento da mulher, aparentando que elas não fizeram parte do enredo projetual gaúcho. A luta feminista da última década vem mudando esse cenário, que não é exclusivo da arquitetura. O estudo da inserção feminina no meio arquitetônico no estado do Rio Grande do Sul é de extremo valor para as arquitetas de hoje e do futuro, bem como a análise de suas principais obras projetadas e executadas, para buscar uma justa igualdade de reconhecimento entre homens e mulheres nesta profissão. Esta dissertação se debruçou sobre este tema.
Descrição
Palavras-chave
arquitetura gaúcha , mulheres na arquitetura , projetos femininos , arquitetura no Rio Grande do Sul
Assuntos Scopus
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