Utilizando a ferramenta FRAX ® e as diretrizes do National osteoporosis group na avaliação de pacientes diabéticos tipo 2
dc.contributor.advisor | Biagini, Gleyne Lopes Kujew | |
dc.contributor.author | Maria, Diego Fernandes Santa | |
dc.contributor.author | Hamasaki, Guilherme Saito | |
dc.date.accessioned | 2021-12-13T15:24:14Z | |
dc.date.available | 2021-12-13T15:24:14Z | |
dc.date.issued | 2020 | |
dc.description.abstract | INTRODUÇÃO: O FRAX® é uma ferramenta desenvolvida pela Universidade de Sheffield que calcula, a partir de dados clínicos associados ou não a valores de densitometria óssea, à probabilidade de fratura por fragilidade óssea em dez anos. Sabe-se que pacientes diabéticos têm maior risco de fratura por alterações da microarquitetura e qualidade ósseas. Entretanto, o FRAX® não contempla ainda essa enfermidade em seu algoritmo e o ajuste sugerido é que seja usado para o cálculo o item artrite reumatoide, ou o acréscimo de 10 anos na idade ou ainda a estratificação de risco para um desvio padrão menor. OBJETIVOS: Avaliar os valores da ferramenta FRAX em mulheres diabéticas usando o algoritmo original e compará-los ao acréscimo do item artrite reumatoide no impacto da decisão de tratamento. METODOLOGIA: estudo transversal, quantitativo, observacional com pacientes do ambulatório de Endocrinologia e Metabologia do Hospital Universitário Evangélico Mackenzie. Para identificação da associação e do viés resultante da não inclusão da informação de AR foi considerado o modelo de regressão linear. RESULTADOS: Na amostra de 30 pacientes foi estabelecida relação de que, para fraturas maiores, quanto maior o risco calculado considerando a AR, maior tende a ser a diferença para o risco sem incluir o parâmetro. Para fraturas de quadril, quanto maior o risco considerando a AR, menor tende a ser a diferença. Ainda, a redução do risco, ao excluir a AR, foi de 25 a 31,4%. CONCLUSÃO: A inclusão do item AR nos cálculos alterou a conduta sugerida na minoria dos casos. Com relação ao risco de fraturas, a redução foi maior nas fraturas de quadril em comparação com as fraturas maiores. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28320 | |
dc.publisher | Universidade Presbiteriana Mackenzie | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Diabetes Mellitus | pt_BR |
dc.subject | DM2 | pt_BR |
dc.subject | Fratura | pt_BR |
dc.subject | Osteoporose | pt_BR |
dc.title | Utilizando a ferramenta FRAX ® e as diretrizes do National osteoporosis group na avaliação de pacientes diabéticos tipo 2 | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
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