Análise do pós-operatório de pacientes submetidos a gastrectomia e linfadenectomia por adenocarcinoma gástrico em Hospital Universitário
dc.contributor.advisor | Naufel Junior, Carlos Roberto | |
dc.contributor.author | Andrade, Eduardo Rocolato | |
dc.contributor.author | Escame, Pedro Silocchi | |
dc.date.accessioned | 2021-11-22T12:49:03Z | |
dc.date.available | 2021-11-22T12:49:03Z | |
dc.date.issued | 2021 | |
dc.description.abstract | Introdução: O adenocarcinoma gástrico é o quinto tipo de câncer mais incidente e a terceira causa de morte relacionada à câncer no mundo, sendo que sua incidência é duas vezes maior em homens do que em mulheres. Entre os principais fatores de risco encontram-se os hábitos alimentares, tabagismo e, principalmente, a infecção pelo Helicobacter pilory. A ressecção gástrica é o melhor tratamento curativo para esse tipo de câncer, incluindo o protocolo de linfadenectomia, que desde a década de 90 tem se mantido com nível 1 de evidência na Ásia e Europa. Apesar disso, a gastrectomia associada à linfadenectomia tem evidenciado diversas complicações no pós-operatório para os pacientes. Objetivos: Analisar fatores prognósticos do pós-operatório dos procedimentos de ressecção gástrica, por adenocarcinoma, em pacientes tratados com gastrectomia pela equipe de cirurgia geral no Hospital Universitário Evangélico Mackenzie (HUEM) com finalidade curativa. Metodologia: Foi realizado um estudo longitudinal, retrospectivo e observacional dos pacientes submetidos a gastrectomia com finalidade curativa entre os anos 2017 e 2020. Foram coletados dados de 33 prontuários e laudos anatomopatológicos de pacientes do HUEM. Resultados: Dentre os 33 pacientes diagnosticados com adenocarcinoma gástrico e que realizaram gastrectomia e linfadenectomia, 27,3% foram a óbito, 51,5% tiveram ao menos uma complicação e 30,3% necessitaram de transfusão sanguínea. 69,7% Foi realizada gastrectomia parcial em 69,7% dos pacientes e gastrectomia total em 30,3%. O Estadiamento T4 foi o mais encontrado com 30,3% de prevalência. Com uma mediana de 21 linfonodos ressecados e 1 acometido, o tempo médio de internamento foi de 7 dias e de 4 dias em UTI após o procedimento. Conclusão: Não foi possível comprovar que o maior número de linfonodos ressecados tenha relação com o aparecimento de complicações no pós-operatório e na ocorrência de óbito, mas foi possível evidenciar que o maior estadiamento tumoral tem relação direta com a incidência de complicações. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28223 | |
dc.publisher | Instituto Presbiteriano Mackenzie | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Câncer gástrico | pt_BR |
dc.subject | Adenocarcinoma | pt_BR |
dc.subject | Excisão de linfonodo | pt_BR |
dc.subject | Complicações pós-operatórias | pt_BR |
dc.title | Análise do pós-operatório de pacientes submetidos a gastrectomia e linfadenectomia por adenocarcinoma gástrico em Hospital Universitário | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
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