Racista, eu? As diferentes formas de manifestação do racismo em relação ao negro: um estudo em uma indústria farmacêutica

dc.contributor.advisorHanashiro, Darcy Mitiko Moript_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8193396073610884por
dc.contributor.authorLicursi, Cristiane Aparecidapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2234709732084645por
dc.date.accessioned2016-03-15T19:25:34Z
dc.date.accessioned2020-05-28T18:03:45Z
dc.date.available2011-11-12pt_BR
dc.date.available2020-05-28T18:03:45Z
dc.date.issued2011-08-19pt_BR
dc.description.abstractPesquisas realizadas no Brasil mostram que os brasileiros acreditam haver racismo mesmo em um país tão miscigenado. As atitudes em relação aos negros mudaram a partir dos movimentos em prol dos direitos civis nos Estados Unidos, os movimentos de libertação das antigas colônias europeias, as consequências do nazismo, a Declaração dos Direitos Humanos e, também, devido à pressão social em favor dos princípios de igualdade e oportunidades. As novas abordagens sobre o racismo defendem a ideia de que os sentimentos e atitudes preconceituosas ainda persistem. As formas de discriminação aberta, baseadas na crença da inferioridade dos negros em relação aos brancos, deram lugar a novas formas de discriminação, mais sutis, porém não menos prejudiciais. Nas empresas, estas formas de manifestação do racismo podem limitar as oportunidades de emprego e crescimento profissional para os negros. O objetivo deste estudo foi identificar as formas de manifestação do racismo em uma indústria farmacêutica, por meio de pesquisa descritiva a partir do método quantitativo. Para tanto, foi desenvolvido um instrumento composto por itens das escalas dos racismos flagrante, simbólico, moderno e cordial. Até o momento, nenhum dos estudos observados, e que utilizaram escalas de racismo, foram conduzidos em organizações, ambiente em que a convivência e a tolerância entre os indivíduos é colocada à prova diariamente. Neste estudo, foram obtidas 303 respostas válidas e os resultados indicam que, na amostra pesquisada, não houve demonstração de uma forte tendência ao racismo, porém, o racismo simbólico parece traduzir melhor o pensamento subjacente dos respondentes. Observou-se, ainda, uma falta de clareza dos respondentes ao se expressarem sobre o racismo. A transparência nas respostas parece ter sido comprometida pelas normas sociais da boa conduta e da postura politicamente correta, especialmente por se tratar de respondentes de uma organização, ambiente pressurizado pelas regras sociais e considerado como restrito e competitivo.por
dc.description.sponsorshipFundo Mackenzie de Pesquisapt_BR
dc.formatapplication/pdfpor
dc.identifier.urihttp://dspace.mackenzie.br/handle/10899/23355
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenziepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectdiversidadepor
dc.subjectracismopor
dc.subjectorganizaçõespor
dc.subjectnegrospor
dc.subjectdiversityeng
dc.subjectracismeng
dc.subjectorganizationseng
dc.subjectblackseng
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede.mackenzie.br/jspui/retrieve/2904/Cristiane%20Aparecida%20Licursi.pdf.jpg*
dc.titleRacista, eu? As diferentes formas de manifestação do racismo em relação ao negro: um estudo em uma indústria farmacêuticapor
dc.typeDissertaçãopor
local.contributor.board1Teixeira, Maria Luisa Mendespt_BR
local.contributor.board1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2179893747302901por
local.contributor.board2Guimarães, Antonio Sérgio Alfredopt_BR
local.contributor.board2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6294212896822058por
local.publisher.countryBRpor
local.publisher.departmentAdministraçãopor
local.publisher.initialsUPMpor
local.publisher.programAdministração de Empresaspor
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Cristiane Aparecida Licursi.pdf
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