Saúde mental de mulheres com câncer de mama
dc.contributor.advisor | Francisco, Jean A. Furtado Correa | |
dc.contributor.author | Inácio, Caetano da Silva Azarias | |
dc.contributor.author | Sumida, Milena Kimie Tessari | |
dc.date.accessioned | 2021-12-13T13:50:15Z | |
dc.date.available | 2021-12-13T13:50:15Z | |
dc.date.issued | 2020 | |
dc.description.abstract | Introdução: O câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais frequente no mundo e primeiro entre as mulheres. A depressão é uma síndrome psiquiátrica altamente prevalente na população em geral, porém é ainda subdiagnosticada. 33% dos pacientes com câncer de mama tem depressão, segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais DSM-V. Objetivos: Ressaltar a importância da saúde mental em pacientes com câncer de mama, além de sua saúde física. Fornecer, assim, suporte por telefonema, expondo o resultado do questionário aplicado e dando a opção de acompanhamento psicológico disponível no Hospital Universitário Evangélico Mackenzie (HUEM), sem dar um diagnóstico psiquiátrico. Método: No período de outubro de 2019 a novembro de 2020, foi aplicado por telefonema um questionário validado (escala HADS) e um feito pelos pesquisadores que incluía perguntas sobre atendimento psiquiátrico prévio e familiar, além do oncológico, em pacientes do Centro de Oncologia do HUEM. Resultados: Foram selecionados 159 pacientes. A faixa etária predominante do estudo foi de 51 a 60 anos, apresentando uma tendência a ansiedade de 37,3% e 30,5% de depressão. 30% das pacientes que não são casadas tem maior probabilidade a desenvolver esses sintomas. Em relação ao tratamento, 35% das que fizeram quimioterapia apresentam a possibilidade de ansiedade e 28% de depressão. No tratamento cirúrgico, 34,1% das pacientes que realizaram a mastectomia tem tendência a sintomas ansiosos, em contrapartida, nas pacientes que fizeram a cirurgia conservadora ou não realizaram cirurgias, a porcentagem é de 30,5%. A tendência de sintomas depressivos, em pacientes mastectomizadas, chega a 31,7% e em pacientes com cirurgia conservadora ou que não realizaram cirurgia a porcentagem é de 25,4%. Conclusão: Pacientes com câncer de mama de idades mais avançadas, divorciadas, que realizaram quimioterapia apresentaram uma maior tendência a desenvolver depressão ou ansiedade, com impacto em qualidade de vida. Porém mais estudos são necessários para o adequado diagnóstico e tratamento dessa situação. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28311 | |
dc.publisher | Universidade Presbiteriana Mackenzie | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Saúde mental | pt_BR |
dc.subject | Neoplasias da mama | pt_BR |
dc.subject | Ansiedade | pt_BR |
dc.subject | Depressão | pt_BR |
dc.title | Saúde mental de mulheres com câncer de mama | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
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