Impacto da pandemia de Covid-19 na rotina de um centro de infusão de imunobiológicos de um hospital universitário
| dc.contributor.advisor | Nisihara, Renato Mitsunori | |
| dc.contributor.author | Dorl, Maria Eduarda Carrard | |
| dc.contributor.author | Cordeiro, Mylene Bandeira | |
| dc.date.accessioned | 2023-05-29T20:51:16Z | |
| dc.date.available | 2023-05-29T20:51:16Z | |
| dc.date.issued | 2022 | |
| dc.description.abstract | A pandemia do novo coronavírus teve alto impacto sobre a vida da população, incluindo sobre a continuidade de tratamentos e correto acompanhamento de doentes crônicos. O centro de infusão de imunobiológicos é responsável pelo tratamento de doentes graves, principalmente reumatológicos, que necessitam de tratamento com medicamentos compostos por anticorpos monoclonais que tem como alvo terapêutico os componentes do sistema imune do paciente. Devido à importância da manutenção do tratamento até a remissão da fase aguda das doenças, eventos de grande repercussão sobre os pacientes, como foi o cenário da pandemia do Covid-19, podem surtir grande impacto sobre a saúde dos mesmos. Objetivo: Analisar a periodicidade dos pacientes em tratamento em centro infusional de imunobiológicos de um hospital universitário durante a pandemia de Covid-19, visando identificar se houve alterações no uso dos medicamentos imunobiológicos. Metodologia: Estudo com desenho retrospectivo. Realizado com análise do prontuário dos pacientes que estavam em tratamento no centro infusional do HUEM no período de março de 2019 à março de 2021, com ênfase na periodicidade das sessões. Resultados: Dentre os 141 pacientes incluídos no estudo, 75,9%, eram do sexo feminino e 24,1% do sexo masculino. A média de idade dos pacientes foi de 50,1 variando entre 20 a 80 anos. A doença mais presente foi a Artrite Reumatoide (46,1%) e o medicamento mais utilizado o Infliximabe (30,5%). Somente 7,1% dos pacientes relataram reações infusionais, sendo a Ciclofosfamida (CYC) e o Infliximabe (IFX) os medicamentos mais citados nos casos de reação. Nas faltas, a relação com o local de residência dos pacientes não demonstrou diferença significativa (P=0,14). Na comparação entre o período pré e durante a pandemia, observou-se que não houve a diferença no número de faltas (P=0,39). Conclusão: Não foram observadas mudanças na periodicidade do tratamento dos pacientes do centro de infusão durante a pandemia, constatando a boa conduta do serviço frente à crise de Covid-19. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/32770 | |
| dc.publisher | Universidade Presbiteriana Mackenzie | pt_BR |
| dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
| dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
| dc.subject | imunoterapia | pt_BR |
| dc.subject | pulsoterapia | pt_BR |
| dc.subject | covid-19 | pt_BR |
| dc.subject | pandemia | pt_BR |
| dc.title | Impacto da pandemia de Covid-19 na rotina de um centro de infusão de imunobiológicos de um hospital universitário | pt_BR |
| dc.type | TCC | pt_BR |