Mulheres na ciência: análise do livro "As cientistas"

dc.contributor.advisorAndrade, Maria de Fátima Ramos de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2272192785424412por
dc.contributor.authorBrito, Mariana Santos
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0987638664613849por
dc.date.accessioned2019-06-27T15:26:15Z
dc.date.accessioned2020-05-28T18:11:38Z
dc.date.available2020-05-28T18:11:38Z
dc.date.issued2019-02-04
dc.description.abstractA presença feminina nas ciências não é corriqueira. Acontece de forma muito inferior à presença masculina, sempre rodeada de questões marcadas por preconceitos e desigualdade. A própria discussão do que é ciência não é simples e demanda aprofundamento e reflexão para que o conceito não seja mal compreendido. A fim de explorar essas questões, o mercado editorial tem lançado diversos livros infantis que tratam de mulheres revolucionárias, inclusive nos campos da ciência. Esses livros têm a intenção de aproximar um leitor infantil do universo abordado pelo material editado. Um desses livros é o objeto de pesquisa do presente trabalho: o livro “As Cientistas: 50 Mulheres que Mudaram o Mundo” de Rachel Ignotofsky traduzido por Sônia Augusto, lançado em 2017. Assim, a presente pesquisa optou por utilizar esse livro como objeto de estudo a fim de entender como trata as questões da ciência e se ele cria condições para que jovens meninas se sintam atraídas por carreiras nas áreas de ciências. Portanto, o objetivo é o de investigar o sincretismo presente no livro, reconhecendo se ele incentiva ou não o interesse de meninas nas áreas das ciências, analisando os elementos que compõe o texto sincrético, interpretando seu conteúdo. Para tal será utilizada a semiótica discursiva. Foram feitas análises de cinco cientistas retratadas no livro: Jane Goodall (primatóloga), Rachel Carson (bióloga marinha), Valentina Tereshkova (engenheira), Mae Jemison (astronauta) e Alice Ball (química). As análises mostraram que o livro tem potencial para atrair jovens meninas para as carreiras de ciências, mas, como também traz discursos pouco plausíveis sobre como conquistar sucesso nessas áreas, pode afastar leitoras mais velhas. O livro também forma algumas estereotipias sobre o conceito de ciências, sendo importante discutilas para que as leitoras possam compreender o texto de forma integral.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.identifier.citationBRITO, Mariana Santos. Mulheres na ciência: análise do livro "As cientistas". 2019. 87 f. Dissertação (Educação, Arte e História da Cultura) - Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2019 .por
dc.identifier.urihttp://dspace.mackenzie.br/handle/10899/25070
dc.keywordsgendereng
dc.keywordsscienceeng
dc.keywordsdiscursive semioticseng
dc.keywordssyncretic semioticspor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenziepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectgêneropor
dc.subjectciênciapor
dc.subjectsemiótica discursivapor
dc.subjectsemiótica sincréticapor
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede.mackenzie.br/jspui/retrieve/19146/Mariana%20Brito%20-%20Mulheres%20na%20ci%c3%aancia%20an%c3%a1lise%20do%20livro%20As%20Cientistas.pdf.jpg*
dc.titleMulheres na ciência: análise do livro "As cientistas"por
dc.typeDissertaçãopor
local.contributor.board1Rizolli, Marcos
local.contributor.board1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4808339542698874por
local.contributor.board2Garcia, Paulo Sérgio
local.contributor.board2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2439948567884997por
local.publisher.countryBrasilpor
local.publisher.departmentCentro de Educação, Filosofia e Teologia (CEFT)por
local.publisher.initialsUPMpor
local.publisher.programEducação, Arte e História da Culturapor
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