O lugar das galerias do centro de São Paulo: relações entre espaço público e privado

dc.contributor.advisorLima, Ana Gabriela Godinhopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2010070403291740por
dc.contributor.authorMachado, Joana Saruept_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5664053950307788por
dc.date.accessioned2016-04-16T00:15:06Z
dc.date.accessioned2020-05-28T18:16:35Z
dc.date.available2008-09-15pt_BR
dc.date.available2020-05-28T18:16:35Z
dc.date.issued2008-08-13pt_BR
dc.description.abstractAo analisar os antigos espaços destinados ao comércio na história da civilização mundial pode-se notar que esses locais não só se destinavam à troca de mercadorias excedentes, mas também funcionavam como lugar do encontro e da vida pública dos cidadãos, como era o caso do bazaar árabe, da ágora grega e dos mercados de Paris. Este uso do espaço público para o comércio irá sofrer grandes modificações com a Revolução Industrial, quando as mercadorias passaram a ser produzidas em grande escala e a população como um todo passou a ter acesso ao local de venda destes produtos. É a época do surgimento das grandes lojas de departamento e das galerias comerciais. As galerias, também chamadas de passagens, surgiram em Paris, no século XIX e se espalharam pelo mundo, modificando as relações entre público e privado no espaço urbano das cidades. Por ser um espaço privado, acessível ao público em geral, pôde-se transitar nele sem que a necessidade de consumir algo. Diferentemente dos centros de compras fechados, estes espaços se relacionavam de forma mais aberta com a cidade, sem barreiras tão definidas entre os espaços públicos e privados ou semi-privados. Em São Paulo as galerias comerciais surgiram no século XX, tendo como base a idéia francesa e com a intenção de aumentar as áreas "rentáveis" dos edifícios. A grande maioria delas existe até hoje e está localizada no Centro Novo da cidade. Com seus usos destinados ao comércio e serviços, muitas delas acabaram por se especializar em algum tipo de produto. São utilizadas também como passagem para os pedestres que querem apenas cruzar as quadras através de seu interior.Esta pesquisa visa a análise de alguns destes lugares, do ponto de vista da relação que estabelecem entre os espaços público e privado, levando em conta os acessos, circulação interna e outros pontos importantes do projeto de cada uma dessas galerias.por
dc.formatapplication/pdfpor
dc.identifier.citationMACHADO, Joana Sarue. O lugar das galerias do centro de São Paulo: relações entre espaço público e privado. 2008. 154 f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2008.por
dc.identifier.urihttp://dspace.mackenzie.br/handle/10899/26074
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenziepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectgalerias comerciaispor
dc.subjectespaço públicopor
dc.subjectespaço privadopor
dc.subjectnão-lugarespor
dc.subjectcommercial arcadeseng
dc.subjectpublic spaceseng
dc.subjectprivate spaceseng
dc.subjectnon-placeeng
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMOpor
dc.titleO lugar das galerias do centro de São Paulo: relações entre espaço público e privadopor
dc.typeDissertaçãopor
local.contributor.board1Medrano, Ricardo Hernánpt_BR
local.contributor.board1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2175855527225118por
local.contributor.board2Bruna, Paulo Júlio Valentinopt_BR
local.contributor.board2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9477158166759384por
local.publisher.countryBRpor
local.publisher.departmentArquitetura e Urbanismopor
local.publisher.initialsUPMpor
local.publisher.programArquitetura e Urbanismopor
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