Correlação entre resultados anatomopatológicos de colecistite aguda com critérios diagnósticos e achados intraoperatórios

dc.contributor.advisorNaufel Junior, Carlos Roberto
dc.contributor.authorCarvalho, Flavia Germano de
dc.contributor.authorRauta, Luiza Correia
dc.date.accessioned2023-05-29T19:06:33Z
dc.date.available2023-05-29T19:06:33Z
dc.date.issued2022
dc.description.abstractIntrodução: A colecistite aguda é a inflamação da vesícula biliar e é uma doença multifatorial, tem sua suspeita quando o indivíduo apresenta um quadro de dor em quadrante superior direito do abdômen por mais de 6 horas, podendo ser associada a náuseas ou vômitos. Os critérios de Tóquio para diagnóstico, classificação e manejo da colecistite aguda vêm sendo amplamente utilizados no mundo e sua última publicação, em 2018, reforçou esse cenário. Fazem parte dos guidelines para o diagnóstico o exame físico, buscando sinais de inflamação local (A), exames laboratoriais, buscando sinais de inflamação sistêmicos (B), e exames de imagem (C). O diagnóstico definitivo necessita de um item A e um item em B+C. Objetivo: Identificar a relação entre os resultados anatomopatológicos da vesícula biliar com os critérios diagnósticos pré-operatórios da colecistite aguda. Avaliar, de acordo com os resultados do anatomopatológicos, os achados intraoperatórios de todos os pacientes submetidos à colecistectomia durante dois anos em um Hospital Universitário em Curitiba. Metodologia: Foram analisados 825 prontuários de todos os pacientes submetidos à colecistectomia entre janeiro de 2019 e janeiro de 2021 no Hospital Universitário Evangélico Mackenzie, incluindo todos os sexos e todas as faixas etárias, por meio de um estudo retrospectivo após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa. Foram coletados os dados de presença de dor em quadrante superior direito, sinal de Murphy positivo, náuseas e vômitos, febre, espessamento da vesícula biliar, líquido perivesicular, litíase biliar, leucócitos, bastonetes, PCR, achados intraoperatórios e anatomopatológicos. Conclusão: A presença do sinal de Murphy positivo deve ser considerada para diagnóstico da colecistite aguda somente quando associada à dor e/ou defesa em quadrante superior direito. O aparecimento de febre deve ser avaliado com a ocorrência de outros sintomas. As variáveis dos CT18, que podem ser isoladamente avaliadas, são a elevação do número de leucócitos e Proteína C Reativa. O exame de imagem mais realizado na suspeita da doença em nossos pacientes foi a ultrassonografia, e seus achados mais prevalentes, que se enquadram nos CT18, foram parede espessada, litíase e líquido perivesicular. Em relação aos achados intraoperatórios dos pacientes classificados em colecistite aguda pelo anatomopatológico, os mais comuns foram espessamento de parede, litíase e aderências.pt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.mackenzie.br/handle/10899/32749
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenziept_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectvesícula biliarpt_BR
dc.subjectlitíasept_BR
dc.subjectcolecistite agudapt_BR
dc.subjectcolecistectomiapt_BR
dc.subjectdiagnósticopt_BR
dc.titleCorrelação entre resultados anatomopatológicos de colecistite aguda com critérios diagnósticos e achados intraoperatóriospt_BR
dc.typeTCCpt_BR
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