Rotação diferencial de estrelas pelos métodos de trânsito e máxima entropia

dc.contributor.advisorValio, Adriana Benetti Marques
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1041565102315246por
dc.contributor.authorSimplicio Netto, Dirceu Yuri
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0716388719577032por
dc.date.accessioned2020-04-30T19:11:56Z
dc.date.accessioned2020-05-28T18:15:04Z
dc.date.available2020-05-28T18:15:04Z
dc.date.issued2019-08-27
dc.description.abstractModulações na curva de luz de uma estrela são causadas pela presença de manchas e fáculas em sua superfície. Durante o trânsito planetário manchas podem ser cobertas pelo planeta, criando um pequeno aumento na curva de luz durante o trânsito. O modelo de trânsito planetário foi aplicado às estrelas Kepler-17 e Kepler-63 para modelar as características físicas das suas manchas: localização, temperatura e tamanho. Aplicamos também o modelo de máxima entropia (MME) para ajustar as modulações no fluxo rotacional. Com a aplicação dos modelos um mapa da superfície da estrela e um mapa da distribuição das regiões ativas foram criados. Para Kepler-17, estrela ativa do tipo solar que possui um planeta Júpiter quente transitando em uma órbita coplanar, foi estimado o perfil de rotação a partir das localizações das manchas. Foram encontradas duas longitudes ativas principais. A partir do MME estimamos um mínimo para a rotação diferencial relativa (ΔΩ/Ω) de 0,08 ± 0,05 e 0,14 ± 0,05, sendo a nossa determinação afetada pelo tempo finito de vida das manchas e dependendo dos parâmetros adotados no modelo de manchas. Este resultado condiz com o valor de (ΔΩ/Ω) = 0,08 ± 0,009 encontrado a partir do modelo de trânsito planetário. A comparação entre os mapas demonstrou uma boa correlação das manchas nas longitudes ativas da estrela. Devido à órbita quase polar do planeta que orbita a estrela Kepler-63, jovem estrela ativa do tipo solar, foi possível gerar um gráfico da distribuição de manchas em latitude no tempo (conhecido como digrama de borboleta, no caso Solar). Com o MME foi possível estimar um mínimo de (ΔΩ/Ω) = 0,015. As possíveis áreas cobertas durante o trânsito planetário não nos permitem observar as mesma longitudes em trânsitos consecutivos em pequenos períodos de tempo para observar uma mesma mancha evoluindo, tornando inconclusiva a determinação de uma rotação diferencial relativa, assim como a comparação entre os mapas obtidos pelos dois modelos.por
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.identifier.citationSIMPLICIO NETTO, Dirceu Yuri. Rotação diferencial de estrelas pelos métodos de trânsito e máxima entropia. 2019. 90 f. Tese (doutorado em Ciências e Aplicações Geoespaciais) - Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2019.por
dc.identifier.urihttp://dspace.mackenzie.br/handle/10899/25804
dc.keywordsstellar activityeng
dc.keywordsstarspotseng
dc.keywordsstellar differential rotationeng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenziepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectatividade estelarpor
dc.subjectmanchas estelarespor
dc.subjectrotação diferencial estelarpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIASpor
dc.titleRotação diferencial de estrelas pelos métodos de trânsito e máxima entropiapor
dc.typeTesepor
local.contributor.board1Moreno, Jorge Luis Melendez
local.contributor.board2Tusnski, Ricardo Moretto
local.contributor.board3Castro, Carlos Guilhermo Gímenez de
local.contributor.board4Silva, Luciano
local.publisher.countryBrasilpor
local.publisher.departmentEscola de Engenharia Mackenzie (EE)por
local.publisher.initialsUPMpor
local.publisher.programCiências e Aplicações Geoespaciaispor
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