Vamos à cena: quem, onde o que: um estudo sobre jogos teatrais e a prática de professores de arte na escola pública

dc.contributor.advisorMartins, Mirian Celeste Ferreira Diaspt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7167254305943668por
dc.contributor.authorConceição, Jorge Wilson dapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1150182408249241por
dc.date.accessioned2016-03-15T19:43:50Z
dc.date.accessioned2020-05-28T18:11:12Z
dc.date.available2010-08-03pt_BR
dc.date.available2020-05-28T18:11:12Z
dc.date.issued2010-03-17pt_BR
dc.description.abstractEsta pesquisa tem como foco o Sistema de Jogos Teatrais de Viola Spolin, e a prática de professores de Arte na escola pública. Para um melhor entendimento do universo em que esta categoria de jogos está inserida, apresentamos inicialmente um estudo sobre o jogo, e sobre os jogos de improvisação. A partir disso, buscamos verificar se os professores que possuem especialização em Teatro trabalham com os jogos teatrais, e como se dá essa prática. Com esse objetivo, entrevistamos seis professores de diferentes escolas sobre questões acerca da teoria do sistema de Spolin, a formação acadêmica e contínua, e suas práticas com jogos. A investigação foi realizada na Cidade de Guarulhos, com professores que possuem formação em Artes Cênicas da Diretoria Regional de Ensino Guarulhos Norte da Secretaria de Estado da Educação. A coleta de dados se deu por meio de entrevista semiestruturada que aconteceu em dois momentos diferentes: Dezembro de 2008 e Outubro de 2009. Além disso, e com o intuito de entender a contribuição dos jogos teatrais para práticas contemporâneas, também realizamos entrevistas com especialistas em jogos de improvisação: a estudiosa em assuntos teatrais Profª Mariana Muniz da Universidade Federal de Minas Gerais e a atriz e palhaça Rhena de Faria do Grupo Jogando no Quintal. A análise dos dados nos apontou questões importantes que permeiam as práticas dos professores com jogos de improvisação na escola pública, como: a formação acadêmica da licenciatura em Artes Cênicas; o papel da formação continuada; as dificuldades impostas pela estrutura e cultura escolares; e a familiaridade ou não dos professores com jogos de improvisação, com o sistema de Spolin, e o ensino de teatro contemporâneo.por
dc.description.sponsorshipSecretaria da Educação do Estado de São Paulopt_BR
dc.formatapplication/pdfpor
dc.identifier.urihttp://dspace.mackenzie.br/handle/10899/24898
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenziepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectjogos teatraispor
dc.subjectViola Spolinpor
dc.subjectjogos de improvisaçãopor
dc.subjectensino de teatropor
dc.subjectprática docentepor
dc.subjectescola públicapor
dc.subjecttheatre gameseng
dc.subjectViola Spolineng
dc.subjectimprovisation gameseng
dc.subjecttheatre teachingeng
dc.subjectteachers procedureseng
dc.subjectpublic schooleng
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede.mackenzie.br/jspui/retrieve/4408/Jorge%20Wilson%20da%20Conceicao.pdf.jpg*
dc.titleVamos à cena: quem, onde o que: um estudo sobre jogos teatrais e a prática de professores de arte na escola públicapor
dc.typeDissertaçãopor
local.publisher.countryBRpor
local.publisher.departmentEducação, Arte e Históriapor
local.publisher.initialsUPMpor
local.publisher.programEducação, Arte e História da Culturapor
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